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Artigo adicionado em 13/01/2005, às 04:14

ANDREW LLOYD WEBBER
Saiba tudo sobre o compositor de O FANTASMA DA ÓPERA Andrew Lloyd Webber é um dos mais bem sucedidos compositores da atualidade. Na verdade, é praticamente o único compositor regular de peças musicais da atualidade, idealizando e compondo uma média de uma obra a cada dois anos. Ao todo, desde o início de sua carreira, […]

Por
Francine "Sra. Ni" Guilen


Andrew Lloyd Webber é um dos mais bem sucedidos compositores da atualidade. Na verdade, é praticamente o único compositor regular de peças musicais da atualidade, idealizando e compondo uma média de uma obra a cada dois anos. Ao todo, desde o início de sua carreira, no fim da década de 60, são 14 peças musicais que levam o seu nome. O Fantasma da Ópera é uma delas, e a terceira de Andrew Lloyd Webber a ser adaptada ao cinema (antes, também viraram filmes Evita e Jesus Cristo Superstar). Além disso, outras obras importantes marcam sua carreira: as trilhas sonoras do filme Gumshoe, de Stephen Frears (1971) e O Dossiê de Odessa (1974).

O compositor, tímido por natureza, não segue modismos nas suas composições e não compartilha do pensamento de alguns músicos que se dizem “modernosos” e acham que bons compositores não podem correr atrás de público. Pelo contrário: sempre procurou incentivar as grandes audiências a ver seus espetáculos – e isso, mesmo (e principalmente) depois que ele já tinha se estabilizado nesse mercado, ganhando dinheiro suficiente para, se quisesse, ter se tornado mais um desses músicos “modernosos”. E esse pensamento não é nada novo: Verdi e Puccini (dois grandes compositores de óperas) ofereciam lanchinhos gratuitos e outras regalias para as grandes multidões que iam ver suas obras, atraindo mais público do que o normal. E não por isso suas músicas não tinham qualidade.

Ao menos pelo que demonstra em entrevistas à imprensa, Andrew Lloyd não tem nenhuma fórmula mágica para compor peças de sucesso. Ele é, como diriam em sua terra natal, um “lucky bastard” (ou, em português, um desgraçado sortudo). Suas primeiras peças foram um sucesso tremendo, e as mais recentes, embora não tenham ficado tão famosas assim, carregam o seu nome, o que já é algo muito bom. Numa entrevista com Dennis Polkow, o compositor britânico comentou que se, de propósito, sentasse para escrever algo totalmente comercial, para vender milhões de cópias; ou algo totalmente feito para agradar aos críticos, nenhum dos dois daria certo.

:: BIOGRAFIA

Andrew Lloyd Webber nasceu no dia 22 de março de 1948, em Londres. E seus primeiros passos foram dados ao som de música: seu pai, William Lloyd Webber, e sua mãe, Jean Hermione Lloyd Webber eram músicos e professores de música (seu pai também era maestro). Logo cedo, ele e seu irmão mais novo, Julian, aprenderam a tocar instrumentos. Enquanto Julian se tornou violoncelista, Andrew se dedicava às lições de violino – um presente que ganhou quando tinha apenas 3 anos de idade. Em seguida, aprendeu a tocar piano e trompete. Cercado de partituras e instrumentos desde pequeno, não é à toa que, com só 6 anos, a criança já inventava umas músicas, preferindo tocar as suas próprias “partituras” em vez das lições contidas nos métodos musicais. Aos 9 anos, compôs sua primeira música.

A maior culpada pela introdução de Webber ao mundo dos musicais foi uma tia sua: apesar de não ser muito rica, ela sempre o levava às grandes peças que passavam na Broadway na época, como My Fair Lady e West Side Story. Na escola, já fã de teatro musical, Andrew começou a compor ele mesmo as músicas das peças estudantis. Terminando o colégio, chegou a hora de entrar na faculdade – mas ele não chegou a concluir um ciclo, já que sabia que o que realmente queria era compor. Foi por esse tempo que o compositor conheceu Tim Rice, que seria seu companheiro no início de carreira, como letrista de suas primeiras e mais bem-sucedidas composições.

Quando se conheceram, Lloyd e Rice só escreveram algumas músicas pop, e, com respectivamente 17 e 21 anos, fizeram um musical, chamado The Likes of US. Mas esse ficou só no papel, não chegou a ser representado, apesar de um estudante de teatro da Universidade de Oxford, onde estudavam, ter pensado em comprar os direitos dessa peça – já com delírios de grandeza, a dupla dinâmica dos musicais recusou a proposta, porque queria alçar vôos maiores: já sonhavam com Broadway e West End (paraísos do teatro de ótima qualidade, em grande parte musicais).

E isso não demorou muito a acontecer. Por um tempo, os dois compuseram outras músicas juntos, mas nenhuma com garantia de sucesso: Tim Rice se interessava mais por músicas pop, enquanto Andrew Lloyd Webber preferia seus tão queridos musicais. Finalmente, o destino da dupla pendeu para o lado de Webber, através de Alan Doggett, o diretor de uma pequena escola de música de Londres. Já conhecido de Andrew e sabendo de seu talento musical, ele pediu para que ele compusesse alguma música de tema religioso para terminar um concerto. Foi aí que Tim e Andrew foram pesquisar algum tema na Bíblia e voilà: dois meses depois, uma versão ópera-rock de 15 minutos da história de José e seus onze irmãos. E, claro, na visão sempre diferente de Andrew Lloyd Webber: não irreligiosa, mas nem um pouco convencional.

Depois, esse pequeno trecho acabou virando um musical de duas horas de duração, que alcançou as graças do pessoal da Broadway, e foi parar em palcos dos Estados Unidos e da Inglaterra, em 1968, quando Andrew tinha apenas 19 anos. Com as portas já abertas, tudo ficou mais fácil, e, três anos depois, Tim Rice e ele apareceram com mais uma peça, novamente baseada em uma história bíblica: “Jesus Cristo Superstar”, que foi um grande sucesso, e ganhou uma versão para o cinema, anos depois.

Querendo mudar de ares, Lloyd Webber resolveu mudar de letrista, e convidou Alan Ayckbourn para ser seu novo parceiro em um novo musical, chamado Jeeves (que foi montado novamente tempos depois, com o nome By Jeeves), que foi um fracasso. Assim, Tim Rice e Andrew Lloyd Webber voltaram a trabalhar juntos novamente, em um novo musical: Evita, outro grande sucesso que, assim como “Jesus Christ Superstar”, foi lançado primeiro como um cd, que vendeu bastante, depois foi montado como peça musical, e, depois, foi parar no cinema. Esse foi o último trabalho da dupla Tim Rice e Andrew Lloyd Webber, que, por diferenças pessoais e profissionais, deixaram inclusive de se falar entre si.

Em 1981, nasceu o maior sucesso de Andrew Lloyd Webber: Cats, que conseguiu superar os seus outros sucessos (que já eram bem-sucedidos o suficiente). Foi baseado em um poema de T.S. Eliot sobre gatos, que, diga-se de passagem, não tinha história alguma. A viúva de Eliot forneceu a Webber uma parte não publicada do poema, que continha a história de uma gata maltratada pelos outros felinos – não que isso tenha adiantado alguma coisa, na minha opinião. Sempre achei bizarro o sucesso em torno dessa peça, que é chata, realmente chata. Sucesso? Sim, apesar da falta de um elemento básico chamado enredo, Cats conseguiu bater os recordes de musical que ficou mais tempo contínuo em cartaz e de mais lucrativo de todos os tempos. Após 20 anos de apresentações praticamente todas as noites, o musical saiu dos palcos durante algum tempo pela primeira vez, em 2000, depois de ter tido 7485 apresentações. Em 1984, Andrew mudou um pouco seu estilo e compôs um réquiem (no sentido musical, réquiem é uma missa de finados), em memória de seu pai, que morrera em 1982. Surpreendentemente, essa “música religiosa para finados” fez um baita sucesso nas rádios, e ganhou até um videoclipe.

Com o enorme sucesso de Cats, Andrew Lloyd Webber garantiu sustento para ele e sua família até o fim de sua vida, se quisesse, mas, como compor peças musicais é sua tarefa favorita (ao lado de seus dois hobbies, arte e arquitetura), ele não parou até hoje. De 1984 até agora, o compositor ainda trabalhou em mais 9 peças – dessas, apenas duas se destacaram: “O Fantasma da Ópera”, de 1986, e sua mais recente, The Woman in White, que estreou ano passado, e já está alcançando boas críticas e público.

:: CURIOSIDADES

– Em 1992, Andrew Lloyd Webber virou Sir Andrew Lloyd Webber, por seus feitos na arte e cultura.

– Ele foi casado três vezes: com a Sarah Jane Tudor Hugill, com a Sarah Brightman (com quem ficou junto durante seis anos. Ela fez parte do elenco de alguns musicais dele, incluindo o papel título de “O Fantasma da Ópera” no teatro). Hoje, vive com Madeleine Gurdon, e tem 5 filhos – o mais velho com 27 anos, e a mais nova com 8).

– Suas influências musicais são muitas, e variam de Beatles a compositores clássicos e pop moderno.

– Quanto ao futuro dos musicais, acha que eles devem lutar para ter músicas que nas listas de 10 mais tocadas nas rádios (como aconteceu com muitas canções de suas peças), e que as melhores letras de músicas atuais vêm de rappers, como Eminem.

:: CONHEÇA AS OBRAS DE ANDREW LLOYD WEBBER

:: JOSEPH AND THE AMAZING TECHNICOLOR DREAMCOAT
Estreou na Broadway: em 1968

José vive com seus onze irmãos, seu pai Jacó e suas esposas em Canaã, e é o favorito de seu pai (é dele que José recebe o seu “surpreendente manto de sonhos em tecnicolor”), o que desperta ciúmes entre seus irmãos, que armam um plano contra ele: vendem o próprio irmão para Potifar, um cara poderoso do Egito, e contam ao seu pai que ele morreu. Aí tudo piora para o pobre José, que é preso, quando a esposa de Potifar o acusa de a ter assediado. Depois de passar um tempo por lá, ele decifra os sonhos de seus companheiros de prisão, e é lembrado por isso, sendo levado para interpretar os sonhos do imperador. Este se admira, e coloca José em uma boa posição em seu império. Daí, José pode se “vingar pacificamente” de seus irmãos. É, basicamente, a mesma história bíblica, mas com músicas e cenários psicodélicos.

Músicas mais famosas:

Close Every Door
Any Dream Will Do
Potiphar

:: JESUS CHRIST SUPERSTAR
Estreou na Broadway:
em 1971

É uma ópera rock. Ópera é o termo que define um filme ou peça que é inteiramente cantado, sem nenhuma fala. E rock… Bem, vocês já sabem o que é. A história é narrada de forma atemporal, pois mistura cenário e elementos antigos com coisas novas, como metralhadoras nas mãos dos soldados romanos. Conta a história das últimas horas de Jesus Cristo sob o ponto de vista de Judas Iscariotes, que tem uma visão de que este não passa de um homem comum e falível, que deixou suas idéias subirem à cabeça. Já Maria Madalena surge como uma mulher apaixonada por Jesus Cristo, e confusa em relação a isso. Tim Rice e Andrew Lloyd quiseram fazer uma análise da história de Cristo sob o ponto de vista histórico, que não deixa de ser uma história bonita, mesmo sem levar em conta muito seriamente o lado religioso da coisa toda.

Músicas mais famosas:

Heaven On Their Mind
What’s The Buzz
I Don’t Know How To Love Him
Superstar
Gethsemane
Everything’s Alright

:: BY JEEVES
Estreou na Broadway:
em 1975

Baseada nos livros de P.G. Wodehouse, sobre os causos de Bertie Wooster e Jeeves. Bertie é um tocador de banjo que está prestes a oferecer um concerto em uma Igreja. Acontece que seu instrumento musical simplesmente desaparece, e seu amigo e criado Jeeves dá a idéia a Bertie, sugerindo que, em vez de fazer o concerto, ele conte episódios de sua vida romântica, e das desventuras de seus pomposos amigos ingleses da alta sociedade de Londres. Então, a peça gira em torno dessas histórias, todas conduzidas e montadas pelo serelepe Jeeves. Em 1996, Alan Ayckbourn e Andrew Lloyd reescreveram a peça de 1975, e ela voltou ao circuito teatral como “By Jeeves”.

Músicas mais famosas:

Travel Hopefully
Banjo Boy
When Love Arrives

:: EVITA
Estreou na Broadway:
em 1978

É a história de Evita Perón, a esposa de Juan Perón (presidente da Argentina), narrada por Che (baseado no próprio Che Guevara, e que, no filme, foi interpretado por Antonio Banderas) e de sua trajetória: de prostituta a primeira dama e líder política, amada do povo argentino. Narra também seus últimos dias, quando ela morre de câncer, com 33 anos. Tim Rice ouviu falar da história de Eva Perón no rádio, e logo teve a idéia de transformá-la em um musical (que também é uma ópera – apenas com música, sem falas). Para a versão cinematográfica, antes de Madonna, foram cogitadas para o papel Liza Minelli, Barbra Streisand, Bette Midler, Diane Keaton e Meryl Streep.

Músicas mais famosas:

Don’t Cry For Me Argentina
Rainbow High
Goodnight and Thank You
Another Suitcase In Another Hall
Requiem
Buenos Aires
High Flying Adored

:: TELL ME ON A SUNDAY
Estreou na Broadway:
em 1979

História de uma moça inglesa que se muda para Nova Iorque, otimista, pensando que vai alcançar o que quer: sucesso e amor. Mas passa por um punhado de casos amorosos que não dão certo, e começa a se questionar se é ela que não está procurando isso nos lugares errados. Foi lançado primeiramente como um CD de sucesso, e depois foi para a televisão. Só foi para a Broadway como uma das histórias do musical Song and Dance, em 1982, mas hoje está sendo apresentada como uma peça só, com músicas novas.

Músicas mais famosas:

Tell Me on Sunday
Take That Look Off Your Face
Unexpected Song

:: CATS
Estreou na Broadway:
em 1981

Como eu disse acima, Cats não tem uma história. São apenas gatos diferentes, com figurinos bacanudos, que se apresentam para a platéia, contando suas histórias. E é isso. Bem, na verdade, para não dizer que não existe ao menos um pouco de história, tem uma tal de Grizabella, que é uma gata que não tem boa reputação dentre seus companheiros, mas o líder da turma tem piedade dela, e a escolhe para ir repousar no… paraíso dos gatos.

Músicas mais famosas:

Memory
Macavity: The Mystery Cat
Mr. Mistoffelees
Jellicle Ball
Jellicle Songs for Jellicle Cats

:: SONG AND DANCE
Estreou na Broadway:
em 1982

É uma mistura entre Variations (uma composição feita especialmente para seu irmão mais novo, dizem, por causa de uma aposta perdida por Lloyd Webber) e a peça Tell Me on a Sunday. Como o próprio nome diz, mistura música e dança: a parte de música é o próprio “Tell Me on a Sunday”, e a parte da dança é ao som de Variations, que é só instrumental.

Músicas mais famosas:

Tell Me On a Sunday
Don’t Write a Letter
Variations (Instrumental)

:: STARLIGHT EXPRESS
Estreou na Broadway:
em 1984

Mais uma das idéias bizarras de Andrew Lloyd Webber, dessa vez contando uma história de amor entre vagões de trem. Feita mais direcionada ao público infantil, Starlight Express mostra uma competição entre trens diferentes entre si (elétricos, movidos a gasolina, a vapor…). Para variar, eles se apresentam para o público, enquanto devem escolher suas esposas-locomotivas. Dentre eles, destacam-se Pearl e Rusty, que se apaixonam, e lutam contra os obstáculos ao seu amor. Na peça, os atores encenam sobre rodas, andando de patins. Em 1992, “Starlight Express” foi reescrito, com algumas músicas a menos e outras a mais – três delas dedicadas ao filho de Webber.

Músicas mais famosas:

Starlight Express
Engine of Love
Make Up My Mind/Make Up My Heart
AC/DC: I am Electra
A Light at the End of The Tunnel

:: ASPECTS OF LOVE
Estreou na Broadway:
em 1989

Um romance retratando uma complexa história de amor: Alex se apaixona por Rose, uma mulher bem mais velha que ele, e uma atriz de sucesso. O tio de Alex, que acabou de se separar de Giulietta, se põe contra esse relacionamento, e se apaixona por Rose. Enquanto isso, Jenny se apaixona por Alex, mas ele começa a gostar de Giulietta. Simples assim.

Músicas mais famosas:

Love Changes Everything
Seeing Is Believing
Falling
Anything But Lonely
The First Man You Remember

:: SUNSET BOULEVARD
Estreou na Broadway:
em 1993

Norma Desmonds era uma famosa estrela de cinema, mas que caiu em esquecimento, e não consegue conceber isso, tornando-se excêntrica e deprimida. Pede para um roteirista que encontra por acaso, que escreva um filme que marque o retorno de seu sucesso, e acaba se apaixonando por ele – e impede de todas as formas que ele saia de sua casa. Na versão teatral dos EUA, Glenn Close interpreta Norma.

Músicas mais famosas:

Sunset Boulevard
With One Look
As If We Never Said Goodbye
Boy Meets Girl
Too Much in Love to Care

:: WHISTLE DOWN THE WIND
Estreou na Broadway:
em 1998

Um prisioneiro fugitivo vai parar em uma cidadezinha, e umas crianças começam a acreditar que ele é ninguém mais, ninguém menos, que Jesus. É claro que a inocência das criancinhas vai fazer com que o ex-interno se redima.

Músicas mais famosas:

Whistle Down the Wind
Tire Tracks and Broken Hearts
Open the Vaults of Heaven
No Matter What

:: THE BEAUTIFUL GAME
Estreou na Broadway:
em 2000

É a história de John e Del, dois garotos irlandeses que treinam para serem jogadores profissionais de futebol. Se apaixonam por Mary e Christine, e acabam se envolvendo na vida política do país, lutando pela paz e amor. Se passa em meados de 60/70 e mostra como os personagens lutam contra os preconceitos, conflitos e repressão da época em seu país, cada um a seu modo.

Músicas mais famosas:

God’s own country
Our Kind of Love

:: THE WOMAN IN WHITE
Estreou na Broadway:
em 2004

“The Woman In White” se passa na mesma época de “O Fantasma da Ópera”, inclusive com uma temática um pouco parecida. É baseado no livro de Wilkie Collins e é sobre duas irmãs que sofrem as chantagens de Sir Percival Glyde, que ameaça acabar com sua fortuna. Entretanto, o fantasma de uma mulher de branco ajuda as duas irmãs contando seu segredo. Michael Crawford, o Fantasma da versão original do “Fantasma da Ópera” participa desse musical, em um papel cômico, como o Conde Fosco.

Músicas mais famosas: como ainda é uma peça nova, nenhuma música chegou a atingir sucesso, por enquanto.

“O Fantasma da Ópera” é a terceira peça de Andrew Lloyd Webber a ser transformada em um filme para o cinema (filmagens de outras de suas peças para a tevê já foram feitas). O filme “Jesus Cristo Superstar”, de 1973, foi o primeiro, e Andrew Lloyd nem chegou a ser avisado do que acontecia na produção. Só viu o filme quando já estava pronto, nos cinemas, e não gostou do tratamento dado à sua história, que não passou a intenção pretendida por ele e Tim Rice. Em Evita, de 1996, ele chegou a se envolver um pouco com a produção, mas nada muito forte: só ajudou em alguns detalhes técnicos, fornecendo músicos conhecidos dele para executar a parte musical. Ele, aliás, não apoiou logo de início, o papel principal entregue a Madonna. Já em “O Fantasma da Ópera”, Andrew Lloyd está mais envolvido – e isso é uma boa notícia.

Leia mais:
:: Leia a crítica do filme O FANTASMA DA ÓPERA, dirigido por Joel Schumacher
:: Saiba tudo sobre a peça d’O FANTASMA DA ÓPERA
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