A ARCA - A arte em ser do contra!
 
Menu du jour! Tutu Figurinhas: o nerd mais bonito e inteligente dessas paragens destila seu veneno! GIBI: Histórias em Quadrinhos, Graphics Novels... é, aquelas revistinhas da Mônica, isso mesmo! PIPOCA: Cinema na veia! De Hollywood a Festival de Berlim, com uma parada em Nova Jérsei! RPG: os jogos de interpretação que, na boa, não matam ninguém! ACETATO: Desenhos animados, computação gráfica... É Disney, Miyazaki e muito mais! SOFÁ: É da telinha que eu estou falando! Séries de TV, documentários... e Roberto Marinho não está morto, viu? CARTUCHO: Videogames e jogos de computador e fliperamas e mini-games e... TRECOS: Brinquedos colecionáveis e toda tranqueira relacionada! Tem até chiclete aqui! RADIOLA: música para estapear os tímpanos! Mais informações sobre aqueles que fazem A Arca Dê aquela força para nós d´A Arca ajudando a divulgar o site!
Artigo adicionado em 31/10/2003, às 12:39

Linha do Tempo: FREDDY KRUEGER
Tudo que rolou nos filmes do maníaco da Rua Elm… A Hora do Pesadelo (1984) – Dirigido por Wes Craven: Clássico absoluto dos filmes de terror. Primeira aparição do personagem vivido pelo ótimo ator Robert Englund. A história, centrada em Nancy Thompson (Heather Langenkamp, que nunca mais fez nada que preste), mostra uma garota que […]

Por
Thiago "El Cid" Cardim


A Hora do Pesadelo (1984) – Dirigido por Wes Craven: Clássico absoluto dos filmes de terror. Primeira aparição do personagem vivido pelo ótimo ator Robert Englund. A história, centrada em Nancy Thompson (Heather Langenkamp, que nunca mais fez nada que preste), mostra uma garota que começa a descobrir a relação deste maníaco que consegue matar dentro do mundo dos sonhos com as crianças da Rua Elm. Terror de verdade mesmo, com a bizarra participação de um jovem Johnny Deep, em começo de carreira (antes até da série ‘Anjos da Lei’).

A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy (1985) – Dirigido por Jack Sholder: Uma nova família se muda para a Rua Elm e, logo depois, as crianças e adolescentes começam a ter estranhos e mortais sonhos com Freddy Krueger. Desta vez, o assassino quer possuir o corpo de um adolescente para ajudar a espalhar terror no mundo real – e o moleque escolhido é justamente o recém-chegado Jesse Walsh (Mark Patton).

A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos (1987) – Dirigido por Chuck Russell: Sem dúvida, um dos piores filmes da série. Já crescida, Nancy Thompson (novamente interpretada pela insossa Heather Langenkamp) se tornou uma psiquiatra especializada em terapias de sonhos. Em um hospital local, ela dá de cara com um bando de adolescentes enfrentando os mesmos problemas com o mesmo Freddy Krueger que ela encarou no passado. Um dos jovens é Kristen Parker (vivida por Patricia Arquette), que tem o poder de trazer as pessoas para os seus sonhos. Então, Nancy ajuda a molecada a fazer suas habilidades especiais se manifestarem no mundo dos sonhos, tornando-os um grupo de ‘heróis’ para combater Freddy em seus próprios domínios. Patético. Destaque para a participação de Laurence Fishburne, o Morpheus da série ‘Matrix’.

A Hora do Pesadelo 4: O Mestre dos Sonhos (1988) – Dirigido por Renny Harlin: Mais uma prova da queda de Freddy. Ressuscitado novamente, o cara de hambúrguer continua sua vingança na Rua Elm. Mas a paranormal Kristen, do filme anterior, transfere sua habilidade para a amiga Alice Johnson (Lisa Wilcox) antes de morrer. Então, Alice resolve sair ao encalço do matador de criancinhas… Robert Englund merecia um destino melhor.

A Hora do Pesadelo 5: O Maior Horror de Freddy (1989) – Dirigido por Stephen Hopkins: Sobrevivente do filme anterior, Alice começa a ter novos sonhos com Freddy. Desta vez, no entanto, o monstrengo começa a entrar também na mente do filho de Alice, ainda dentro de sua barriga (sim, ela está grávida! Tantas orgias adolescentes sem camisinha em filmes de terror só podiam dar nisso…). A intenção de Freddy é tomar o corpo da criança e renascer para o mundo. De uma forma beeeeeem estranha, Alice descobre que a única que pode deter Freddy é sua falecida mãe, que foi uma freira. A nossa simpática protagonista então tem que, aos gritos de ‘socorro’, libertar o espírito da Sra. Krueger a tempo de salvar seu próprio filho.

A Hora do Pesadelo 6: Pesadelo Final – A Morte de Freddy (1991) – Dirigido por Rachel Talalay: Tinha tudo pra ser legal, mas foi beeeeeeeeem ruim. Com algumas sequências em 3-D na versão para o cinema, o filme mostra Freddy Krueger procurando novas presas depois de matar todas as crianças da Rua Elm. E ele acaba dando de cara com a Dra. Maggie Burroughs (Lisa Zane), que, vejam só, descobrimos que é a filha do sujeito! A moça inicia uma verdadeira viagem para descobrir a história do pai, a natureza de seus poderes e uma forma de derrotá-lo. É aqui que descobrimos que Freddy é o resultado do estupro de uma freira por centenas de presidiários. Destaque para as aparições especiais de Roseanne, Tom Arnold, Johnny Deep e do roqueiro Alice Cooper como o pai de Freddy.

A Hora do Pesadelo 7 (1994) – Dirigido por Wes Craven: Tem muita gente que não gosta, mas eu acho ducaralho, todo metalinguístico. Dez anos depois de fazer um dos filmes mais apavorantes de todos os tempos, o diretor Wes Craven começa a ter sonhos que está usando para escrever o roteiro de um sétimo filme da série ‘A Hora do Pesadelo’. Ele convida a atriz Heather Langenkamp para viver Nancy novamente, mas ela recusa porque está casada e com um filho, longe da carreira de atriz. Mas quando a moça começa a receber telefonemas de alguém que se identifica com Freddy Krueger, tudo fica meio estranho. Com a morte de seu marido num acidente de carro e as atitudes estranhas de seu filho Dylan, ela percebe que Krueger agora é real. Vale especialmente pela cena em que Freddy mata o próprio Robert Englund, ator que o interpreta.

Leia mais:
Crítica: FREDDY vs. JASON | Linha do Tempo: JASON VORHEES


Quem Somos | Ajude a Divulgar A ARCA!
A ARCA © 2001 - 2007 | 2014 - 2025