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Sempre sentimos um frio na espinha quando temos que testar um jogo licenciado. E, no caso de C.S.I., uma das séries de TV mais legais entre as ainda exibidas regularmente, o medo foi maior. Afinal, seria muito fácil produzir um jogo ruim. Era só apostar que a fama seria suficiente para fazer os fãs comprarem o game.
Ah, você acha difícil uma produtora de games grande ter uma atitude assim? Então você não jogou os últimos games de franquias fortes como a do Super-Homem (N64) e de Enter The Matrix (que é apenas “legalzinho”).
Mas o assunto aqui é C.S.I. Fique sabendo: o jogo não decepciona. Não mesmo. Gráficos bastante razoáveis, vozes dos atores originais do seriado, trilha musical boa e uma interface muito bacana, que não traz problemas para jogadores iniciantes e não irrita os veteranos.
Mas o destaque fica para o enredo, que não fica devendo à série. Você encarna um novato no FBI, que tem que interagir com os colegas famosos para solucionar casos, na mesma linha do show: investigue pistas, cate fios de cabelo no lugar do assassinato, colete todas as impressões digitais, visite locais de crime, converse com testemunhas e suspeitos e passe horas no laboratório analisando, analisando e analisando. Parece chato? Não é, acredite.
Ao todo, são cinco missões. Completando 100% de cada uma delas, você destrava alguns bônus. O grande problema está no replay: depois de conseguir 100% de cada missão, não há mais absolutamente nada para se fazer.
Da Ubi Soft, para PCs com Windows.
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