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Artigo adicionado em 10/01/2003, às 07:00

Crítica: 007 – UM NOVO DIA PARA MORRER
Finalmente um filme de 007 da era Pierce Brosnan que presta! E tem a Halle Berry de biquíni! Já estava na hora!! Desde que escolheram, com grande estardalhaço, Pierce Brosnan para o papel de James Bond, nunca mais consegui curtir as aventuras do canastrão agente inglês catador-de-mulheres e salvador-do-mundo. Fala sério: Goldeneye destrói o mito […]

Por
Paulo "Fanboy" Martini


Já estava na hora!! Desde que escolheram, com grande estardalhaço, Pierce Brosnan para o papel de James Bond, nunca mais consegui curtir as aventuras do canastrão agente inglês catador-de-mulheres e salvador-do-mundo. Fala sério: Goldeneye destrói o mito do agente, principalmente naquela cena, na praia, em que Bond toma uma lição de moral da bond girl Izabella Scorupco, onde a moça diz que ele é mulherengo, um mal exemplo, blá, blá, blá… BLEARGH!

Um Novo Dia para Morrer faz o que os outros filmes sempre falharam em fazer: levar as histórias de Bond às suas raízes. Claro, nem tudo são flores: Bond ainda teima a aparecer como “exército de um homem só”, onde dá conta de acabar com trocentos homens armados, tanques de guerra e explosivos; tudo sozinho, vestindo roupas de exército e tal. Mas isso não estraga em nada a nova aventura do agente 007, que conta com diversas novidades, referências mil aos antigos filmes da série e, por último, tem a ESTUPENDA Halle Berry (a Tempestade de X-Men)!

Na nova aventura de James Bond, o filme começa com o agente sendo traído, capturado e torturado enquanto fazia uma missão na Coréia do Norte. Após ser finalmente solto – usado como moeda de troca pelo governo inglês, que oferece à Coréia o terrorista Zao (Rick Yune, de Velozes e Furiosos) – Bond acaba sendo traído mais uma vez, e preso pela agência que antes trabalhou. Bond foge e começa a buscar vingança.

E tem a Halle Berry de biquíni.

É o velho Bond de sempre. Como eu disse anteriormete, há referências a filmes anteriores no decorrer de toda a história, desde à primeira aparição de Jinx (Halle Berry) – que aparece saindo das águas da mesma maneira que a primeira bond girl Ursulla Andress, de O Satânico Dr. No, imortalizou – à seqüência que Bond conversa com Q (John Cleese, o fantasma “Nick Quase-Sem-Cabeça” dos filmes do bruxinho Harry Potter, e também famoso pela participação do grupo de comédia inglês Monty Python).

Mesmo com todas essas referências, o principal é Bond: depois de 14 meses sob tortura, o agente está mais canastrão, e o primeiro diálogo em que ele e Jinx travam é sensacional! Não me admira que 007 é o maaaaaster na arte da sedução.

As infinitas tranqueiras tecnológicas também voltam com tudo, principalmente a marca mais famosa de carros que Bond usa: a velha e boa BMW, com um Ashton Martin que fica invisível, tem acento ejetor e metralhadoras… ah, todos os itens são de série. ^_^.

Eu já falei da Halle Berry de biquíni?

E finalmente um vilão que é um puuusta vilão! Gustav Graves (o desconhecido Toby Stephens, que fez filmes pouco conhecidos por aqui e é filho da atriz Maggie Smith, a professora Minerva McGonagall dos filme de Harry Potter), um inglesinho metido a gostosão, bate de longe as tentativas anteriores (os vilões de Jonathan Pryce, o rei da mídia, e Robert Carlyle, o vilão que não sentia dor, que foram estupidamente mal desenvolvidos).

E não posso fechar sem falar nas belas bond girls. Sim, sei que já citei o nome de Halle Berry 2 vezes, mas como esquecer de Rosamund Pike, que interpreta a séria Miranda Frost? Não minto: ao ver as primeiras imagens das meninas, achei absurdo o contraste entre elas: Halle é… como posso dizer… um espetáculo! Em todos os sentidos! Corpo maravilhoso, sexy as hell, lindíssima. E, além disso tudo, uma ótima atriz. E acredito que já tenha comentado que ela aparece de biquíni… rapaz! Que seios!! E olha que ela nem é meu tipo de mulher (prefiro as de cabelo castanho, olhos cor de mel, cara de anjo e baixinhas, mas deixa prá lá). Ao ver a foto de Pike, pensei: “Nossa… essa nem vai dar para o cheiro”. Ah, pobre de mim. Rosamund tem o estilo mulher de negócios, sofisticada, calma… e também bate um bolão! Principalmente nas sequências finais do filme!

Para acabar com essa crítica (mas não esquecer da Halle Berry de biquíni), algumas considerações finais:
– Sim, o filme é espetacular, traz James Bond de volta ao que era. Pelo menos em grande parte;
– Tem a Halle Berry de biquíni;
– O filme conta com a participação do ator Michael Madsen (de Cães de Aluguel), um dos atores favoritos do Benício;
– A direção de Lee Tamahori é competente; é bem provável que você ficará preso na história;
– Tem a Halle Berry de biquíni;
– Por que raios o nome do personagem de John Cleese se chama “Q” e não “R”, como havia sido apresentado no filme anterior, O Mundo não é o Bastante?

E é isso. ^_^ Ficou com aquele gostinho na boca? Então aproveita para baixar o trailer bem aqui n´A Arca:

:: Um Novo Dia Para Morrer – Alta Resolução
Formato: Quicktime
Tamanho: 19.79 Mb

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