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Artigo adicionado em 23/10/2002, às 02:01

Crítica: A CASA DE VIDRO
Tantos clichés… Helen Hunt Não adianta. Como vocês sabem, eu tento não ser tão radical em nenhuma crítica minha. Afinal, até mesmo alguns filmes bobos e repetitivos conseguem agradar. Mas a falta de criatividade de Hollywood ultimamente está começando a encher o saco. Suspense adolescente, um gênero já saturado, sempre acaba trazendo mais um exemplo […]

Por
Paulo "Fanboy" Martini

Helen Hunt?? bwhahahahahahahahah...

Helen Hunt

Não adianta. Como vocês sabem, eu tento não ser tão radical em nenhuma crítica minha. Afinal, até mesmo alguns filmes bobos e repetitivos conseguem agradar. Mas a falta de criatividade de Hollywood ultimamente está começando a encher o saco. Suspense adolescente, um gênero já saturado, sempre acaba trazendo mais um exemplo de que os diretores de hoje em dia não sabem realmente transpor do roteiro para a telona um suspense de qualidade. E A Casa de Vidro não é diferente.

Ruby Baker (Leelee Sobieski, de Impacto Profundo e Olhos Bem Fechados) é uma adolescente comum, que tem sua vida alterada depois que seus pais morrem em um acidente de carro. Ela e seu irmão, Rhett (Trevor Morgan, de Jurassic Park 3 e O Patriota) acabam sendo adotados pelos ex-vizinhos da família, Terry Glass (Stellan Skarsgård, de Ronin e Gênio Indomável) e Diane Glass (Diane Lane, de Mar em Fúria e Juiz Dredd). No começo, os Glass parecem aqueles amigões do peito que estão lá para dar suporte à Ruby e à Rhett, mas é claro que a vida dos meninos se transforma num inferno.

Tô de mal de você sim... não é só porque eu tentei te matar que você deve me tratar assim...

Stellan Skarsgård, sempre dando um show de interpretação

É um filmão sessão da tarde. Nada mais, nada menos. A história tem todo tipo de clichê possível: os amigos que se tornam inimigos por interesses excusos, a fuga da “prisão” (no caso, a tal casa de vidro onde os Glass moram), entre outros. A história é fraca e previsível. O suspense, que deveria existir, é zero. Pombas, mortes acontecem no filme, e a minha reação foi aquela, sabe, de “hã… beleza”.

O diretor, Daniel Sackheim, vem da TV, depois de dirigir diversos episódios para séries como E.R., Nova York Contra o Crime, Millenium (série maaaaaaaster!) e a oriunda série de Chris Carter Harsh Realm, isso sem falar em Arquivo X. O filme em si até tem um certo ritmo, mas nada que empolgue. É seu primeiro filme para cinema, já chegou a dirigir alguns filmes para a TV. Vamos ver se ele é como Antoine Fucqa, diretor da porcaria Assassinos Substitutos e do ótimo Dia de Treimanento.

Jurassic Park 3 é o bicho!

Quem é que lembra do Trevor Morgan, o molequinho do filme Jurassic Park 3?

Uma das poucas coisas realmente boas no filme é a performance de Stellan Skarsgård como o vilão Terry. Eu acompanho a carreira desse cara de nome complicado (ele é sueco) desde que o vi em Amistad, e realmente gosto muito dele, ele mostra uma força em cada personagem que faz que fico de boca aberta. Ele realmente não é muito conhecido, principalmente aqui no Brasil, mais da metade dos filmes que já fez são filmes de produção européia, principalmente produções da alemãs e francesas.

Ah, e ver a Leelee Sobieski de biquíni, mesmo sendo aqueles biquínis americanos, é sensacional. Ela é uma fofura, maravilhosa. Mas suas atuações ainda não são nada de realmente destacável. Não vou censurar, a menina ainda é nova. Mas esse filme é dispensável.

Bikíni grande aquele… – fanboy@a-arca.com


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