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Artigo adicionado em 17/07/2006, às 03:13

7TH SEA – O RPG DOS SETE MARES
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Por
Os Master


::: Acesse o site oficial de 7th Sea
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::: Baixe gratuitamente cinco aventuras para jogar (PDF): Unstable Ground | For Sake of Change | Villanova’s Rose | Flames In The Night | Wheels Within Wheels

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Leon empunhou a rapieira e a main-gauche. Empunhou as armas no estilo da escola de esgrima Ambrogia: a rapieira na mão esquerda e a main-gauche na direita. Independente da característica “inversa” desta escola da qual Leon era adepto, ele de fato era canhoto, o que lhe rendera a alcunha de ‘Il Sinistro’.

Ele olhou fixamente para sua oponente, Milady Maeve, sua inimiga e amante. E relembrou como tinham chegado a este ponto, a este duelo. Fez isso enquanto a exímia espadachim – adepta do estilo de esgrima da escola Donovan – colocava o broquel e empunhava uma espada curta.

Leon era o protetor da Condessa Lucitta Caligari, uma Fate Witch e sobrinha de um dos poderosos Príncipes de Vodacce, Vincenzo Caligari. Os dois e seus associados, Conde Bridwell da Sociedade dos Exploradores; herr Philip Zimmel, mercenário de Eisen a serviço da Sociedade dos Exploradores; Marc, Mosqueteiro de Montaigne; e Nicole, dama de companhia da Condessa, eram todos reféns dos piratas Vestenmannavnjar. Assim como também era a sua antes prisioneira, Milady Maeve, Condessa de Heathbone. Estavam naquela situação por conta da perseguição a ela, uma ladra de artefatos Syrneth.

Forçados a conviverem juntos na ilha onde os piratas os mantinham, a irresistível atração que Leon e sua inimiga sentiam um pelo outro, aflorou em uma ardente tarde de amor. Tal paixão fez com que Condessa Lucitta fizesse alguns comentários pouco lisonjeiros sobre a honra de Milady Maeve. Imediatamente a nobre de Avalon exigiu satisfação e aí estava Leon, como protetor da Condessa, a levantar suas armas contra sua inimiga e amante em duelo. Uma grande ironia feita pela Condessa, uma vez que ele era ao mesmo tempo o motivo do duelo e um dos duelistas.

Os piratas bárbaros não hesitaram em providenciar as armas, alguns ficaram para vigiar e um deles faria às vezes de padrinho de Milady Maeve, enquanto o Marc seria o de Leon.

Maeve estava cometendo dois erros. O primeiro era subestimar Leon como espadachim. Ela havia derrotado ao mesmo tempo Marc e herr Philip em outra ocasião. Achava que Leon sozinho seria fácil. O segundo erro foi achar que a paixão tornaria fraca a mão de Leon contra ela. Mas Leon é um homem de Vodacce e ele honraria os momentos que passou nos braços de Milady.

Ele seria implacável”

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7th Sea é o RPG de capa-e-espada e fantasia da Alderac Entertainment Group (AEG). O mundo do continente de Théah é uma versão da Terra do século XVII, com intrépidos piratas, galantes mosqueteiros, intrigas palacianas e todos os maravilhosos “clichês” dos mais famosos romances e filmes de capa-e-espada.

Mas há também magia, criaturas, monstros, mortos-vivos, artefatos mágicos, ruínas de uma antiga civilização e todos os outros “lugares comuns” dos cenários clássicos de fantasia. Mas tudo muito bem colocado e de uma forma que permite ao mestre do jogo tanto poder enfatizar o lado capa-e-espada, quanto o lado fantasia clássica ou usar os dois ao mesmo tempo, que é a proposta deste RPG e que foi conseguido de forma brilhante por seus criadores.

Não é apenas força de expressão quando dizemos que Théah é uma versão da Europa do século XVII: o próprio mapa de Théah é uma distorção da Eurásia. Temos no cenário, versões das principais potências da época: Montaigne (França), principal nação com o seu “Imperador-Sol” Leon e os seus mosqueteiros (uma versão de Luis XIV); Castille (Espanha), nação enfraquecida pela guerra com Montaigne, onde o poder político reside nas mãos da Igreja; Avalon (Inglaterra), com sua amada rainha Elaine e os seus corsários (fraca versão de Elisabeth I); Vodacce (Itália), com os seus poderosos príncipes-mercadores que tramam um contra o outro; Eisen (Alemanha), uma nação que foi devastada e dividida pela guerra civil e cujo poder é o metal mágico Dracheneisen; Vendel (mistura de Países Baixos e Liga Hanseática com os países nórdicos), onde a poderosa Liga dos comerciantes impõe sua supremacia aos tradicionalistas Vestenmannavnjar; e Ussura (Rússia), onde o Gaius (versão de Czar) é sempre escolhido pela entidade Matushka (versão da Baba Yaga).

::: IGUAL AO SISTEMA DE VAMPIRO? :::

O sistema de jogo do 7th Sea é baseado no sistema do outro RPG premiado da AEG, o Legend of the Five Rings. Os testes das ações são feitos usando-se dados de 10 faces (d10), sendo que a quantidade de dados a serem rolados em um teste é determinada pela soma do valor do atributo com o valor da habilidade usados na ação, que em 7th Sea se chamam Trait (característica) e Knack (aptidão), respectivamente. Um princípio bastante conhecido nosso por causa do sistema Storyteller do Vampiro, a Máscara. Mas a semelhança acaba aí.

O grande “pulo do gato” do sistema da Alderac é que, ao invés de quantidade de sucessos pelo resultado de cada dado, os resultados dos dados são SOMADOS e comparados contra uma determinada dificuldade (chamada de “target number”, número alvo), em uma escala que varia de 5 em 5, sendo 15 a dificuldade média padrão. Esta simples mecânica de somar os resultados acaba com todos os problemas probabilísticos que os sistemas que usam pilha de dados possuem e que faz do sistema da Alderac um sistema soberbo.

“7th Sea” é um jogo assumidamente cinematográfico, onde os personagens dos jogadores são os heróis e nos filmes de capa-e-espada os heróis NUNCA falham: não há falha crítica em “7th Sea”. E o mais importante e que permite aos personagens dos jogadores fazerem proezas como as dos filmes: a cada dado rolado que obtiver o resultado 10 (zero no d10), o valor 10 é somado ao total obtido no teste e o dado é rolado novamente, sendo o novo resultado adicionado ao total. Caso o novo resultado seja novamente 10, novamente é somado e depois rolado e assim por diante, enquanto houver resultados 10!

Para que a coisa não fique muito fácil, é considerada para a soma dos resultados, apenas uma quantidade de dados igual ao valor do Trait usado na ação. Por exemplo: se em determinada teste o jogador for rolar 5 dados, sendo 3 pelo valor do Trait e 2 pelo valor do Knack do personagem, ele irá somar apenas os 3 maiores resultados, porque o Trait usado pelo personagem que tentou a ação tem este valor. Caso o jogador tenha muita sorte e obtenha quatro resultados 10, infelizmente ele terá que ignorar um deles e só poderá somar e rolar novamente três dos dados com resultado 10.

São cinco os Traits: Brawn (constituição, força física e resistência), Finesse (velocidade, destreza e agilidade), Resolve (força de vontade e determinação), Wits (inteligência, charme e velocidade de raciocínio) e Panache. Este último seria aquele “algo a mais” que diferencia seu Herói das outras pessoas; “um certo estilo único que é difícil de definir, mas fácil de ver”; e também indica quantas ações o personagem pode fazer por round de combate.

Já os Knacks (aptidões, as habilidades em 7th Sea) são agrupados em grupos chamados Skills (perícias). Cada Skill possui vários Knacks. Por exemplo: o Skill Faca possui os Knacks Atacar, Aparar e Arremessar.

Há também o Drama Dice (Dado Dramático), que funciona no “7th Sea” como uma espécie de “pontos heróicos” como existe em outros jogos, os quais podem modificar o desenrolar de uma ação ou mesmo de uma cena e que é usado tanto por jogadores quanto pelo mestre do jogo.

Outro aspecto original de7th Sea é que existem três tipos de personagens: os Heróis (personagens dos jogadores) e suas contrapartes, os Vilões (os grandes oponentes controlados pelo mestre); os Henchmen, NPCs que são os “braços-direitos” dos Heróis e dos Vilões; e por fim os Blutes, os capangas que são contratado aos montes pelos Vilões para enfrentar os Heróis. Enquanto Heróis e Vilões se equivalem, os Henchmen dão apenas um pouco de trabalho em uma luta e os Blutes são aqueles capangas derrotados aos montes pelos Heróis, bastando acertar para derrubar de vez um deles. Aliás, no sistema de combate do “7th Sea”, um Herói é capaz de liquidar alguns Blutes de uma só vez com apenas um único golpe de sua espada!

::: ESPADACHINS E FEITICEIROS :::

Os personagens são construídos com pontos e um personagem inicial é feito com 100 pontos. A única limitação que existe é que os personagens dos jogadores são Heróis. Não importa se são temidos piratas ou apenas tem o hábito de “ignorar as leis”: todos são heróis e TÊM que agir como tal.

Com os pontos compra-se os Traits, Vantagens, Skills (grupos de aptidões), Knacks (as aptidões em si, que são as habilidades em 7th Sea), Antecedentes e Arcana. Notem que não há desvantagens: heróis de filmes de capa-e-espada não são feios, caolhos, mancos, etc. Conforme já falamos, os Traits são os atributos em7th Sea. As Vantagens são aqueles aspectos que distinguem ainda mais o Herói das pessoas comuns, como ter um Patrono, ser belo, ter hierarquia militar, etc. Os Skills são apenas grupos de Knacks. Existem dois tipos de Knacks: os básicos e os avançados. Todo Skill possui Knacks básicos e, na maioria das vezes, alguns avançados. Ao comprar um Skill – que é muito barato, custando apenas dois pontos – o personagem ganha automaticamente 1 rank em cada Knack básico deste Skill. Posteriormente ele pode gasta mais pontos para aumentar os básicos e/ou comprar os Knacks avançados deste mesmo Skill.

Os Antecedentes são aspectos que marcaram a história pregressa do personagem. Sempre que em um jogo o Antecedente de um personagem se tornar o foco da aventura, este personagem receberá pontos extras de experiência. Naturalmente muitos Antecedentes são perigosos…

A Arcana é um aspecto da personalidade do personagem que o domina e pode ser positivo ou negativo. Quando positivo se chama Virtude e custa 10 pontos, quando negativo se chama Hubris e concede 10 pontos extras para serem gastos. Uma Virtude dá uma imensa vantagem em alguma situação ao personagem e é ativada pelo jogador gastando-se um Drama Dice. A Hubris é a real desvantagem que um personagem pode ter em 7th Sea, chamada também de “Defeito de Herói”. Ela é usada pelo mestre do jogo quando este quer complicar a vida do personagem e provocar mais dramaticidade em uma cena. Também é ativada gastando-se um Drama Dice, mas por parte do mestre do jogo.

Os personagens são basicamente espadachins ou feiticeiros. É a primeira escolha que o jogador tem que fazer ao criar o personagem. Com um pouco de malabarismo com os números, é possível fazer um personagem que tenha as duas capacidades, lembrando que, em 7th Sea, ser um espadachim é algo muito além de usar uma espada: é fundamental ser adepto ao menos de uma Escola de Esgrima. Cada nação tem sua Escola de Esgrima (Swordsman School) e sua Herança de Magia (Sorcerous Heritage). Nos suplementos depois lançados, apareceram mais Escolas de Esgrima, tanto das nações, como das sociedades secretas. Mas cada nação possui realmente apenas uma única Herança de Magia.

Todas as Escolas de Esgrima possuem quatro Knacks avançados que representam as manobras que compõem o estilo de cada Escola. Todas as manobras de Esgrima conhecidas são Knacks avançados como Lunge, Riposte, Desarme, etc.

Além disso, existem três níveis de domínio da técnica de uma Escola de Esgrima que são: Apprentice (aprendiz), Journeyman (expert) e Máster (mestre). A cada um desses níveis em uma Escola de Esgrima, o espadachim adquire uma técnica especial desta Escola. Estes três níveis com os seus benefícios, também existem nas Heranças de Magia.

A Herança de Magia de cada país tem, cada uma, sua própria mecânica de jogo dentro dos princípios do sistema de 7th Sea. Esqueça Bolas de Fogo e Mísseis Mágicos: a magia em 7th Sea é sutil e perfeitamente encaixada no cenário. As principais são: Glamour, dádiva das fadas para Avalon; Laerdom, a magia ancestral rúnica de Vendel; Porte, a capacidade de criar portais de Montaigne; Pyeryem, a magia transmorfa de Ussura; e por fim Sorte (pronuncia-se “sorté”), a magia que manipula a teia do Destino das Fate Witchs (Bruxas do Destino) de Vodacce. As Heranças de Magia de Castille e Eisen foram perseguidas e teoricamente destruídas, mas alguns de seus adeptos sobreviveram, tornando-as artes secretas, conhecidas e guardadas apenas por poucos.

::: GALEÕES COM OURO DE LUGAR NENHUM E SISTEMA D20 :::

O grande defeito de “7th Sea” é que não havia na ambientação o equivalente à América e África: simplesmente eles não colocaram as Colônias! O que significava que não havia nem o equivalente ao Caribe ou a Madagascar. Ou seja, a parte pirata do cenário ficou um pouco a desejar e criou a cômica pergunta entre os jogadores: “De onde vem o ouro dos galeões castillanos e o que fazem estes navios abarrotados de ouro navegando para lá e para cá?”!!!

A Alderac corrigiu recentemente esta “pequena falha” com o suplemento Islands of Gold: The Midnight Archipelago. Apesar desta “bola fora”, 7th Sea ainda assim é excelente. O nome é uma citação à expressão dos filmes de pirataria “navegar pelos sete mares” (navegar pelos mares conhecidos) e quer dizer “Sétimo Mar”: em 7th Sea, o “Sétimo Mar” é um mar sobrenatural, como se fosse em outro plano, que ninguém sabe ao certo como se vai parar nele, nem como se consegue de repente sair de lá. Um dos grandes mistérios desta ambientação…

“7th Sea” possui dois livros básicos, na tradicional divisão de Livro do Jogador e Livro do Mestre. Contudo, seguindo a tendência atual, o Livro do Mestre de7th Sea é realmente fundamental para se mestrar: lá estão melhores expostos os detalhes do cenário, os segredos, como interpretar um Vilão, todos os NPCs mais importantes (mas sem as fichas que saíram nos suplementos), detalhes sobre a magia, regras para combates em massa e outras coisas cruciais para se mestrar bem uma aventura de capa-e-espada e fantasia.

Vários suplementos foram lançados, dos quais os que merecem destaque são os de cada Nação e os de cada Sociedade Secreta. Os de Nações variam desde os que são realmente excelentes (Vodacce e Castille), os que valem apenas pela parte de mecânica de jogo (Montaigne) e os que demonstram que nem toda pesquisa histórica de referência foi bem feita (Avalon). Os de Sociedades Secretas tem, antes de qualquer coisa, a qualidade de adicionar novas possibilidades para a ambientação, mas nem todas são realmente boas.

Para você, que depois disso tudo, ainda não se encantou com este magnífico RPG e seu sistema fascinante, ou simplesmente seja daqueles que não se animam a aprender um novo sistema de jogo, mas até que gostaria de ver seu personagem balançando no candelabro ou descendo segurando em uma faca pela vela de um navio, uma boa notícia: a Alderac lançou a adaptação de Théah para o sistema d20!

O livro básico do cenário para o sistema d20 se chama Swashbuckling Adventures e tem a grande vantagem de ser um único livro para ser comprado (obviamente se você já tiver os três livros básicos do D&D).

::: O FIM DOS SETE MARES? :::

No site oficial do jogo, uma recente carta de conteúdo suspeito deixou os fãs temendo pelo encerramento de uma das ambientações mais carismáticas do universo RPGístico. A saber:

“Caros amigos,

A carta a seguir é minha em parceria com Nancy Berman e Mark Woodward, em nome da AEG (Alderac Entertainment Group). Em 1999, a AEG lançou o 7th Sea e aqui estamos nós, após cinco anos, mais de 30 livros e um card game! O mundo ricamente detalhado de Théah encantou jogadores de todo o mundo com sua combinação única de aventuras de capa-e-espada, feitiçaria e romance.

Com o lançamento de The Rapier’s Edge, nosso primeiro livro totalmente com cenários para aventuras, em março de 2004, nós acreditamos que a série vai se beneficiar com uma mudança de ponto de vista, que inclui produzir uma errata o mais completa possível, publicar na internet alguns dos mais antigos produtos fora de linha, e o mais importante, permitir que nossos jogadores possam exibir seus personagens e regras particulares no site oficial da AEG – 7th Sea/SBA.

A publicação de novos suplementos foi adiada sem previsão de retorno; apesar de toda a paixão e entusiasmo de nossos fãs, as vendas simplesmente não foram como precisavam. Entretanto, a série 7th Sea/SBA continuará tendo suporte em meio eletrônico, através do lançamento via internet de alguns dos produtos mais antigos e fora de linha, acompanhado de uma série regular de materiais inéditos no site da AEG e em sites de fãs. Nós também vamos continuar a publicar erratas, e um fórum oficial de 7th Sea foi criado no site da Alderac.

Temos um calendário extenso de convenções em 2004, que inclui 3 LARPs diferentes, planejados por três equipes diferentes, para Origins, Gencon-Indy e Gencon-SoCal. Nos últimos meses, nós temos visto um aumento no número de sites criados e mantidos por fãs. Nós encorajamos esse desenvolvimento e continuaremos a publicar os links para esses sites no site oficial de 7th Sea.

O que vem por aí:

Novos links para websites;
Um novo fórum oficial para enviar perguntas e recursos suplementares para cenários;
Novos personagens e informações históricas do Novus Group;
Uma errata dos livros já publicados, começando com os lançamentos mais recentes;
Artigos de referências e recursos diversos, como títulos alternativos de nobreza e filmes para referência visual;
Material de ficção de autoria dos jogadores.

Nesse momento, nós oferecemos a Nancy Berman (Lady Yu Ying Lei) uma calorosa despedida e um agradecimento especial por suas contribuições nos últimos três anos como autora, editora e mais recentemente como gerente de marca. Nós temos o prazer de anunciar que Mark Woodward estará assumindo essa função para a série 7th Sea/SBA. Mark esteve envolvido com essa linha de produtos desde o início, tanto como integrante do Novus Group quanto como escritor free-lance e criador do website Rose & Cross.

Além de seu conhecimento na área, Mark oferece à série uma presença na Europa (ele mora na Inglaterra). Bem-vindo a bordo, Sir Marcus!

A AEG tem tido a sorte de ter uma equipe fantástica trabalhando nesta série desde o seu início até o momento. Enquanto nós concentramos nossos esforços em alguns dos aspectos menos excitantes, como limpar as arestas o jogo, nós precisamos de vocês para ajudar com as coisas legais, como criar novos personagens e novas regiões do mundo. Nós acreditamos que essa relação de colaboração entre vocês e a AEG vão nos permitir continuar a construir Théah de uma forma que realmente reflita as ações daqueles que lá passam a maior parte do tempo – os jogadores”

* Matéria publicada originalmente na revista Dragão Brasil, produzida pela equipe do site Rede RPG


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