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Artigo adicionado em 08/07/2005, às 05:15

ELENCO: O PODEROSO THOR (sem imagens)
Uma produção à altura o Deus do Trovão! Quando o El Cid deu a idéia um tempo atrás sobre como cada um d´A ARCA escalaria o filme de quadrinhos que tanto queríamos ver, penas palavras vieram à minha mente: o Poderoso Thor. Os outros membros da equipe me pediram pra fazer surpresa sobre qual herói […]

Por
Emílio "Elfo" Baraçal


Quando o El Cid deu a idéia um tempo atrás sobre como cada um d´A ARCA escalaria o filme de quadrinhos que tanto queríamos ver, penas palavras vieram à minha mente: o Poderoso Thor. Os outros membros da equipe me pediram pra fazer surpresa sobre qual herói cada um vai falar, então não posso revelar muita coisa da idéia aqui pra vocês.

Continuando, sempre fui apaixonado por mitologia. Seja grega, celta, qualquer uma, inclusive… nórdica. Aliás, principalmente nórdica. Adoro os contos asgardianos e estão entre os meus preferidos quando o assunto são deuses. E Thor, com certeza é o maior deles. Nos quadrinhos, sempre figurou entre meus favoritos e com certeza uma adaptação cinematográfica do cara tem que ser grandiosa.

Por isso, começo a minha escalação do elenco do Thor assim:

Diretor: Peter Jackson – Ok, precisa explicar o por quê? Obviamente que não, mas para aqueles que não conseguem imaginar (???), aí vai a minha linha de pensamento… se estava pensando em O Senhor dos Anéis, acertou em cheio. Na saga criada por Tolkien, há vários seres poderosos, mas quase nenhum (com excessão de Sauron, talvez?) no nível dos deuses. Se Jackson conseguir fazer aquilo que fez com a história de Frodo e cia., imagine com seres que podem fazer praticamente tudo… seria literalmente mágico! O personagem Thor exige, sua natureza pede que seja um filme épico, grandioso, de escala gigantesca. São deuses enfrentando deuses ou seres que são ameaças para os deuses. Jackson sabe colocar a dose certa de humor, ação, drama, romance e fazer toda a caracterização da época que quiser. E não falo só de “O Senhor dos Anéis”. Veja, por exemplo, o trailer de King Kong, próximo projeto do diretor. Nele, há uma cena da Nova York dos anos 20 e eu nunca na minha vida vi uma caracterização de tal década tão perfeita. Dá pra sentir até o cheiro da cidade. Não tem outro, é Jackson na certa.

OS HERÓIS
Thor: Vladimir Kulich – Tá estranhando o nome? Imaginei. Ele não é nenhuma celebridade mundial, mas é idêntico ao personagem. Quer que eu te refresque a memória? É o líder dos guerreiros vikings em O 13° Guerreiro. Sim, aquele com o Antonio Banderas. Kulich tem o visual (só precisa fazer um pouco, mas um pouco só de musculação, pois porte ele já tem), tem a expressão, tem a capacidade interpretativa que Thor necessita. E aprender a lutar, não é problema pra ele, visto o que ele fez ao lado de Antonio Banderas nas cenas de ação. Além disso, a cara dele pode ser tanto a de um deus amigável e confiável como o de um deus furioso, daqueles que é bom sair da frente quando o cara acorda do lado errado da cama. Kulich realmente detonaria como o Deus do Trovão.

Odin: Anthony Hopkins – Você o viu em A Máscara do Zorro? Melhor ainda, viu como ele estava em Instinto? Na boa, visualmente, ele é o Odin. E saber interpretar, não há dúvidas de que ele sabe muito bem. Além disso, dá pra notar de que ele poderia ser pai de Kulich numa boa (se bem que, são deuses, o tempo passa de modo diferente pra eles). Imagine Hopkins um pouco mais parrudo, com aquela armadura dos quadrinhos e o olhar de sabedoria, questionamento e rigidez que só ele sabe fazer e pronto, temos o melhor Odin que jamais existiu.

Frigga: Judi Dench – Pra estar ao lado de alguém como Hopkins (afinal, Frigga é a esposa de Odin) e ser mãe de um deus, é preciso de alguém áustera, de porte nobre, que esbanja carinho, compreensão e que pode, quando necessário, dar os puxões de orelha em quem quiser (inclusive em Odin). Se ela peita o James Bond, ela peita qualquer um.

Lady Sif: Demi Moore – Ela anda em baixa? Concordo. Porém, vários fatores me fazem pensar em Demi para o papel da namorada do Deus do Trovão. Primeiro, em filmes como A Letra Escarlate e Questão de Honra, dá pra ver que na mão da pessoa certa (ou seja, o diretor), ela se torna uma senhora atriz. Além disso, é preciso alguém que possa ter o físico necessário para ser uma guerreira nórdica sem parecer ridículo e em Até o Limite da Honra, ela consegue ficar ao mesmo tempo com um corpo forte e bonito e ainda aparentar visual de guerreira. Além do mais, ela tá mais ou menos na mesma faixa etária de Kulich.

Heimdall: Pierce Brosnan – O porteiro de Asgard precisa de alguém de confiança e que possa ter uma interpretação digna e segura. Brosnan tem tudo isso e muito mais. É só ver ele em Robinson Crusoé que você verá que visualmente ele também casa com o personagem. Agora, imagine ele junto de Hopkins… tem que ser Brosnan para interpretar o deus mais fiel ao senhor dos deuses nórdicos.

Hogun, o Severo: Jean Reno – Precisamos de alguém com olheiras, olhar severo, narigudo e que possa descer o cacete em qualquer um. Hogun é o tipo de personagem que fica de canto, só observando, desconfiado de tudo e de todos. E Jean Reno é o cara. Depois de olhar essa foto, nada mais precisa ser dito. Ou quase… já que a única coisa a se fazer é sumir com o sotaque francês do cara! 😛

Fandral, o Galante: Kenneth Branagh – Galante? Sim, só ver Branagh em qualquer filme em que ele tenha adaptado Shakespeare e verá que é difícil ter alguém mais galante do que ele. Ele é charmoso, elegante, bonito e é ator shakespeareano, pô! Se quiser, ele carrega um filme inteiro nas costas só mostrando o dedão (perdeu pra esse, hein Cid?)! Pra fechar, sim, ele é a cara do Fandral…

Volstagg: O Volumoso: Gerárd Depardieu – Para o comediante dos três maiores guerreiros (além de Thor, é claro) de Asgard, precisamos de alguém que tenha obviamente uma veia cômica, seja gordo, passe a sensação de que adora comer e que consiga ser simpático sempre que quiser. E Deperdieu dispensa apresentações. E se ele ficou igual ao Obelix nos filmes do Asterix, ficar igual ao Volstagg é moleza.

Balder: Colin Farrel – Este é o Deus da Luz e o mais bonito de todos os deuses nórdicos. Claro que não falo por mim, mas creio que a mulherada que acessa o site vá concordar que Farrell é bonitão. Outra, Balder é bondoso, de coração puro e estou cansado de ver Farrell interpretar bad boys, trapaceiros, caras inescrupulosos e coisas do gênero. Será que ele consegue passar a sensação de que é o ser mais honesto em toda a existência. Eu aposto minhas fichas que sim…

OS VILÕES
Loki: Adrien Brody – Olha o nariz desse cara. Observe também o contorno do seu rosto. Agora preste atenção na boca dele. Abra a minisérie de Loki, recentemente publicada pela Panini e olha os desenhos do personagem. Com o cabelo comprido, os dentes podres e o restante da maquiagem certa, Brody tem o visual para se tornar o Deus do Mal e da Mentira. Além disso, ele consegue ficar bem em qualquer papel, vida A Vila ou O Pianista ou até mesmo Além da Linha Vermelha. Há muito tempo que eu quero ver Brody ser mal, mentiroso, canalha e creio que Loki seja o papel perfeito pra ele.

Malekith: Jeremy Irons – O filme é uma porcaria, mas veja o cara em A Máquina do Tempo. Se modificarmos apenas um tiquinho aquela maquiagem e trocarmos o figurino, pronto, temos Malekith, o elfo (opa!) trapaceiro. E pra fazer par com Adriem Brody no casting dos vilões, tem que ser alguém tão bom ou melhor do que o narigudo ganhador do Oscar. Ok, confesso, o cara no Dungeons & Dragons tá tenebroso (no mal sentido), mas com Jackson na direção, creio que veremos mais uma vez uma estupenda interpretação ao nível de seus melhores momentos na carreira.

Surtur: Michael Clark Duncan – Na verdade, apenas a voz, pois a maior de todas as ameaças aos deuses nórdicos tem que ser CGI, não tem jeito. E como sabemos, a exemplo de Darth Vader, que uma voz sinistra faz toda a diferença, Surtur necessita de alguém que possa colocar medo apenas ao sussurrar. E como não quero ver o Surtur com a voz do Vader, pra não lembrar do jedi toda vez que o diabão abrir a boca, deixei o James Earl Jones de lado e escalei Duncan, que tranquilamente pode fazer o papel numa boa.

Encantor: Nicole Kidman – Perto de outras mulheres que tem a luxúria escorrendo pelo nariz e ouvidos, concordo que Kidman não possa ser tudo isso, não ter um corpão de fazer inveja a qualquer uma, mas que ela é linda, ah sim, na mão do maquiador certo, ela se torna uma verdadeira deusa. E olhe a foto ao lado. Eu vejo e lembro da Encantor, não tem jeito. A personagem é uma bruxa da pior estirpe e precisamos de alguém da faixa etária de Kulich que possa passar a sensação de alguém que lida com magia e que seja altamente sexy. Por isso, Kidman é a mulher certa pra coisa.

Lorelei: Kate Beckinsale – Essa é a interesseira dos deuses nórdicos e devido a isso, sempre tá arrastando as asinhas pro lado de Loki. Não que ele seja um exemplo de integridade e muito menos de beleza, mas é que Backinsale pode tranquilamente passar a imagem da gata que só quer saber de poder, luxúria, manipulação, mas que não tem a malícia necessária para conseguir realizar seus sonhos. Além disso, é mais uma atriz que pode se parecer tranquilamente com a personagem.

Hela: Angelina Jolie – Sim, ela mesma. Tenebrosa? Confere. Dark? Confere. Assustadora? Confere. Manipulativa? Confere. Intimidadora? Confere. Bizarra? Confere. Preciso continuar? Jolie tem tudo que é preciso para ser a Deusa da Morte entre os nórdicos. Tudo o que a personagem pede, a mulher tem de sobra. Além do mais, ela como vilã iria simplesmente fascinar qualquer um. Os homens a desejariam, assim como as mulheres gostariam de ter o poder dela. Hela consegue tudo aquilo que quer e Jolie é mais do que competente em passar esse clima.

Karnilla: Lauren Graham – Ela tem o ar de que Karnilla precisa: alguém carente em que tudo o que importa é seu amor pelo homem de sua vida. No caso, Balder. Ela é insistente, chata, bonita, fala pelos cotovelos e aparece nas piores horas possíveis. Além disso, ela é uma rainha, ou seja, tem que ser alguém capaz de comandar uma nação. E Graham consegue fazer muito bem esse tipo de papel. Além do mais, com a produção no ponto, ela ficaria muito bem visualmente. Será que Lauren “Karnilla” Graham conquistaria Colin “Balder” Farrel?

Kurse: Al Pacino – Sim, ele mesmo. Al Pacino é um ator versátil, mas quando cai no papel de um vilão, sai da frente. Ainda mais se for algo bem diabólico. Quem o viu em O Advogado do Diabo sabe que ele tem o porte, a voz e o olhar para se tornar ameaça para qualquer um, inclusive, um deus. Outro detalhezinho é: seria muito show ver Pacino fazendo também um papel mais físico, mais de luta, como o de Kurse. Afinal, atuar, ele provou faz muuuuito tempo, que sabe.

Executor: Vin Diesel – Sim, por pior que ele seja, ele tem o rosto e o corpo para ser um dos maiores combatentes asgardianos que existem. O Executor é mais um capanga, um brutamontes na mão de alguém mais experiente e manipulativo. E vamos lá, vai Diesel não tem lá cara de muito inteligente. Basta ser um “brucutu” da vida que vai ficar direitinho a essência do personagem. Além do mais, pra ser sincero… o legal é ver mesmo ele apanhando do Thor.

A História: O ideal seria fazer um Thor inicialmente arrogante, como ele é descrito na mitologia nórdica. Humildade não é com ele. Farto de ser humilhado por seu meio-irmão, Loki usaria sua capacidade de assumir a forma de qualquer criatura para causar uma guerra entre Asgard e os Gigantes do Gelo. Thor e os deuses, é claro, partem em defesa de Asgard. O único que tem capacidade para saber o que está acontecendo, é Heimdall, com seus sentidos apurados. Dessa forma, Malekith e Loki fazem um trato. Malekith cuida de Heindall para que este não consiga avisar os outros deuses asgardianos sobre seu plano. Todos em Asgard, é claro, ficam preocupados com Heimdall, afinal, ninguém consegue saber o que aconteceu com ele, que está sob efeito da magia de Malekith. Porém, tal guerra entre os Gigantes do Gelo e Asgard seria apenas uma distração para um plano verdadeiramente maior. Loki precisa de alguém para manter Odin ocupado, enquanto realiza seu plano de conquistar Asgard. Esse alguém seria Surtur, o algoz de Odin, preso por decreto do próprio, devido às maldades que Surtur cometera no passado.

Loki quer fazer com que Asgard seja atacada de todos os lados ao mesmo tempo, não tendo chance de contra-ataque. Sem Heimdall na Ponte Arco Íris e ocupados com os Gigantes do Gelo, Asgard fica vulnerável a ataques externos. Querendo exatamente isso, Loki conversa com Hela, a única que pode realmente dar um fim a um deus asgardiano. Hela, que sempre cobiçou a alma de Thor, fica interessada no trato. O trato seria o seguinte: Loki precisa que Odin seja enfraquecido com a ajuda de Hela, enquanto ele liberta Surtur. O demônio não deseja destruir Asgard ou conquistá-la, pois seu ódio por Odin é maior do que isso. Por isso um ser poderoso como Surtur participa do plano de Loki. Nada faria Surtur mais feliz do que a destruição de Odin. Enquanto o quebra entre Odin e Surtur ocorre, Thor e Balder correm contra o tempo para quebrar a magia que deixa Heimdall inerte, pois com os sentidos apurados de Heimdall, há como o amigo contar exatamente o que está acontecendo. A única que parece capaz disso, é Encantor, uma bruxa que sempre quis possuir o Deus do Trovão. Porém, Encantor não é fácil de se achar, pois a bruxa foi banida por Odin depois que ela participou, há muito tempo atrás, dos planos de Surtur para tentar matar Odin.

Ao mesmo tempo, Loki incitaria outros povos asgardianos a se voltarem contra os deuses. O único povo que não se manifesta é o de Karnilla, que por ser apaixonada por Balder, não quer fazer mal ao semelhantes do homem de sua vida. Fandral, Hogun e Volstagg estão junto com Sif na batalha para não deixar Asgard ser invadida por tais povos, ao mesmo tempo que combatem as tropas infernais de Surtur. Já Thor e Balder avançam em busca de Encantor. Claro que, sabendo disso, Loki envia uma tropa liderada pelo Executor para evitar que cheguem na prisão de Encantor. A essa altura, o pior ocorre: Odin tomba perante Surtur. Com Odin preso no reino de Hela, a Deusa da Morte agora tem tudo para atrair Thor para seus domínios. Ao derrotar o Executor e sua tropa, Thor e Balder chegam na prisão de Encantor. Lá, dão de cara com Malekith, que sabendo da intenção de libertar Heimdall, resolveu dar um jeito de uma vez por todas em Encantor.

Um combate acontece entre Thor e Balder contra Malekith. Porém, Balder consegue libertar Encantor, que sabendo que o Deus da Luz a libertou e que Malekith iria matá-la, começa uma batalha de magia contra magia ao encarar o elfo. Por mais poderoso que seja, Malekith não se mostra páreo para Thor, Balder e Encantor, decidindo fugir quando está à beira da morte. Encantor, é claro, teletransporta a ela e aos dois para Asgard, onde encontram a cidade quase aos pés de Surtur, com Hogun, Fandral, Volstagg, Sif estão escravizados por Surtur e Loki. Obviamente, encontram a razão, que é a morte de Odin. Thor e Encantor tentam libertar seus companheiros, porém, primeiro vão em busca de Heimdall e o curam. Tendo voltado ao normal, o guardião de Asgard conta tudo o que aconteceu antes de ficar inerte.Loki estava por trás de tudo o tempo todo. Thor pede ao amigo que vá aos governantes dos outros povos para que seja esclarecida a manipulação por parte de Loki. Depois disso, claro que Encantor fica dando em cima de Thor e todo momento, expondo a realização do resgate. Balder, sabendo que Karnilla ficou de fora da guerra, vai até as terras da rainha norne para fazer um trato com ela. Balder ficaria de vez com Karnilla caso ela envie suas tropas para ajudar Asgard. A rainha norne imediatamente concorda.

Agindo sorrateiramente, coisa que Thor odeia, Encantor e o Deus do Trovão resgatam seus amigos com muito custo, porém, revelando a presença deles ali. Usando de magia, Encantor controla Kurse, um antigo e poderoso criminoso preso por Odin. Dessa forma, Encantor, Kurse, Hogun, Fandral, Volstagg e Sif formam a linha das derrotadas tropas asgardianas para deter Surtur. Antes de começar a batalha, Encantor teleporta Thor para Hel, reino comandado por Hela. Thor quer resgatar a alma de seu pai de todas as formas e entra em combate com Hela. Loki junta-se a Surtur para deter as tropas asgardianas, em especial, dar cabo de Encantor, para que ela não seja mais capaz de ajudar Thor com magia. Enquanto isso Heimdall se reúne com os líderes de outros povos, na esperança de convencê-los de tudo o que está acontecendo. Pouco tempo depois, Balder chega ao combate em Asgard trazendo as tropas da rainha norne, trazendo mais esperança para o povo de Asgard. Ainda assim, o lado do bem mal tem forças para combater Loki, Surtur e seu exército.

O combate entre Thor e Hela ainda está acontecendo e parece longe de acabar. Em Asgard, no decorrer de tantos acontecimentos, Loki deixou escapar o fato de que Heimdall foi falar com os outros povos sobre a guerra. É aí, no meio do combate que Heimdall surge trazendo as tropas dos outros povos para o combate, menos os Gigantes do Gelo, que são inimigos mortais dos asgardianos. A batalha começa a virar para o lado do bem. Sentindo que as coisas estão melhorando, Encantor se teleporta para Hel a fim de ajudar Thor. Encantor acaba desequilibrando a batalha contra Hela. Thor consegue libertar Odin e levá-lo de volta para seu corpo em Asgard, porém, Encantor fica presa em Hel, se sacrificando por Thor. Conseguindo ressuscitar seu pai, Thor e Odin partem pra cima de Loki e Surtur respectivamente. A guerra, óbvio, torna-se altamente acirrada, porém, o bem prevalece no final. Depois de derrotados, Surtur e Loki são aprisionados. Balder vai para as terras de Karnilla, cumprir o acordo. Encantor está nas garras de Hela, que ficou sem a alma de Thor. Heimdall volta para a Ponte Arco-Íris. Malekith fica desaparecido. Todos esqueceram de Kurse, que se esconde para se vingar de Odin em outra ocasião. Afinal, quem o controlou foi Encantor, que está em Hel. Todos os povos ficam então unidos para a reconstrução de Asgard, sob o comando de Odin e sob a fiscalização de Hogun, Fandral e Volstagg. Porém, no filme inteiro eu mostraria Thor tomando algumas decisões errôneas, baseadas em sua arrogância. É quando Odin usa seu poder para colocar a alma de Thor no corpo de um mortal para ensinar humildade a seu filho. A vida de Thor em Midgard (ou Terra) seria o foco do segundo filme. Ah, o nome do médico? Um tal de Dr. Donald Blake, que seria interpretado por Ralph Fiennes. Fim.

Como puderam notar, há vários acordos e tramóias ao longo da história. É aí que eu trabalharia bastante o aspecto de “deus da mentira” de Loki, mostraria como ele pode ser manipulativo e asqueroso. Além disso, muito do relacionamento entre os deuses seria mostrado conforme a decisão que tomam, como por exemplo, o fato de Thor e Encantor agirem juntos, causando ciúmes em Sif. Baseado na idéia acima que escrevi para a história, eu escreveria cuidadosamente os aspectos psicológicos de cada um, pois assim fica mais fácil arranjar conflito entre os personagens. E você sabe, conflite resulta em porrada e porrada resulta em ação. Basicamente, estas seriam minhas idéias, em forma resumida, para um filme do Thor. História comovente e movimentada, um bom elenco, um bom diretor e com uma produção feita de forma cuidadosa.

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