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Artigo adicionado em 10/07/2005, às 12:09

DIA DO ROCK: A DISCOGRAFIA ESSENCIAL D’A ARCA
Para ler ouvindo “My Heart Will Go On”, da Celine Dion. Ei, é brincadeira! LEIA MAIS :: O Rock no cinema :: Bandas que você realmente tem que ouvir! :: Aquaria: leia a entrevista com a banda! Está estranhando acessar A ARCA e dar de cara com uma bela matériazinha sobre… MÚSICA? Não, você não […]

Por
Leandro "Zarko" Fernandes


LEIA MAIS
:: O Rock
no cinema
:: Bandas que você realmente tem que ouvir!
:: Aquaria: leia a entrevista com a banda!

Está estranhando acessar A ARCA e dar de cara com uma bela matériazinha sobre… MÚSICA? Não, você não visitou o website errado. A verdade é que a tchurminha que compõe este glorioso site de entretenimento nerd, assim como qualquer ser humano comum, também tem seus gostos musicais. Gostos musicais bastante, ahn, peculiares, eu diria. Na verdade, nem tão peculiares assim… O fato é que é sempre bom fugir um pouquinho da rotina (mas só um pouquinho!) para falar de outras coisas bacanas deste universo pop/nerd batuta e gigante da qual costumamos falar aqui n’A ARCA. É como diz aquela máxima dos malucos surfistas do Beach Boys: Just let me hear some of that rock and roll music, pô! 😀

E por quê rock? Dois pequenos motivos. Primeiro, porque nesta quarta-feira, dia 13/07, comemoramos o Dia Mundial do Rock. Para quem não sabe, há exatos 20 anos atrás, um tal de Robert Geldof, de uma tal banda chamada Boomtown Rats, organizou pela primeira vez um grande evento intitulado Live Aid, com o objetivo de angariar fundos para a melhora da situação da África em termos de miséria. O Live Aid marcou esta data pois reuniu pela primeira e única vez uma série de artistas consagradíssimos em prol de um bem maior. Por isto, é simplesmente considerado o maior evento de Rock da face da Terra até hoje, maior até que o lendário primeiro Woodstock, em 1969.

O outro nobre motivo para a existência deste texto é que o Rock faz parte da vida de boa parte dos caríssimos nomes que fazem A ARCA. Não importa se é clássico, metal, hard-rock, grunge, punk, rock melódico, encostado no folk… De uma forma ou de outra, cada um dos gloriosos Arqueiros tem um pezinho na batida imortalizada pelo “titio correspondente do Guia do Mochileiro das Galáxias” Elvis Presley. Bem, quase todos! Logo, como qualquer coisa é motivo, e movidos po um lapso de inspiração a la Rob Fleming, de Alta Fidelidade, aqui estamos nós, com mais uma daquelas listinhas bacanudas que adoramos! Desta vez, confira os cinco discos de rock essenciais na coleção de cada uma das figuras que compõem A ARCA. Leia o artigo, ouça o disco e saia pulando por aí sacudindo a cabeleira! 🙂

Os cinco discos essenciais do BENICIO são…

:: Jethro Tull – “Thick as a Brick”
Duca! A maior música do meu acervo de CDs (quase 25 min.) e também onde tem a minha segunda maior (22 min.)! Se a luz acabar no meio da canção, é problema! Eles simplesmente pegaram um poema de um garoto que participava de um concurso de poesias, onde o júri não quis dar o primeiro prêmio ao garoto, musicalizando-o e dividindo-o em duas partes que são as duas únicas faixas do CD e com um encarte inusitado: a letra da música fica dentro de um jornal local britânico, e este jornal é o encarte.

:: Led Zeppelin – “Physical Graffiti”
Enquanto todos veneram o “Led Zeppelin 4”, eu ainda prefiro este que é duplo e tem uma diversificação de estilos (blues, country, folk) e muitas gravações ao vivo, podendo ouvir tosses e conversas paralelas de fundo algumas vezes. Nada que atrapalhe as músicas. As minhas canções desse são “The Rover”, “In my Time of Dying”, “In the Light” e “Down by the Seaside”.

:: New Order – “Get Ready”
Depois de um longo sono, os ingleses de Manchester voltavam em 2001 com este CD que tinha como música de trabalho a faixa “Crystal” que é uma das melhores, junto com “60 Miles an Hour” e “Someone Like You”. E ainda tem a participação do “Tio Chico” Billy Corgan (ex-Smashing Pumpkins) no álbum!

:: The Hives – “Veni Vidi Vicious”
Relutei em aceitar estas novas bandas de punk, mas tenho que concordar que algumas delas são bem legais. Como os suecos do The Hives, que conseguem diversificar bastante dentro do mesmo eslilo. Esse não dá para escolher música nenhuma, porque são todas legais!

:: Queens of the Stone Age – “Songs for the Deaf”
Outro que é difícil de escolher alguma música porque é muito bom. Aliás, é a unica banda que ninguém consegue falar mal (profissionalmente falando, claro). Mas das boas, eu prefiro disparado a “Go With the Flow”.

Os cinco discos essenciais do EL CID são…

:: Queen – “A Night at the Opera”
A obra definitiva da banda definitiva. O álbum sintetiza o ápice da verdadeira mistura sonora do quarteto, misturando hard rock, sintetizadores, elementos clássicos, um quê de metal, letras bem-humoradas, performances teatrais e diversas referências cinematográficas. Uau.

:: Blind Guardian – “Nightfall in Middle-Earth”
A banda de metal mais nerd do planeta assumiu de vez sua adoração por J. R. R. Tolkien e fez um álbum intenso, poderoso, com momentos arrepiantes, completamente inspirado em “O Silmarillion”, prólogo do universo de “O Senhor dos Anéis”. Eu ouço “Dead Winter Reigns” e choro. Sempre.

:: Velhas Virgens – “Abre Essas Pernas Ao Vivo”
Há muito tempo a maior banda independente do Brasil merecia um registro ao vivo. Eles são a minha banda de rock brasileira favorita, misturando letras pornográficas a um rock clássico de levada blues que é 100% original. Mas, ao vivo, eles conseguem ser ainda melhores. Este disco é a prova.

:: Black Sabbath – “Reunion”
Os membros clássicos da banda que ajudou a cristalizar o heavy metal se reúnem para uma série de shows em sua terra natal, Birmingham. É considerado o primeiro registro oficial “ao vivo” do Sabbath com o Ozzy nos vocais. E tenho que dizer: ele virou astro de reality show, mas ainda manda muito bem.

:: Scorpions – “Moment of Glory”
Quem melhor do que o Scorpions para representar a minha tara pelo laquê e pelas calças de couro do hard rock oitentista? E que disco melhor do que este álbum gravado ao lado da Filarmônica de Berlim, no qual os maiores e mais grudentos hits do grupo ganham roupagem épica? Histórico.

…e como fica o FANBOY nessa história toda?

Enya é rock? No Doubt é rock? A trilha sonora do Alan Silvestri para a trilogia De Volta para o Futuro é rock? Roxette é rock? Então fica difícil… É vero: sou uma negação para música. Sim, sei do que eu gosto, como acabei de citar (e que tenho certeza que sofrerei comentários nada respeitosos), mas sou inapto a designar estilos, ainda mais os subtipos do rock (metal, progressivo, trash, punk…). Como só compro CDs de trilha sonora de filmes, desenhos animados e séries de tv, e de bandas/cantores que fazem mais do que três ou quatro músicas boas em um único CD, tenho certeza que não tenho nada relacionado a rock em casa. Mas meu irmão, o Fanbrother, curte Pantera… Pantera é rock? Vou ganhar algum ponto por isso?”

Os cinco discos essenciais do EMÍLIO ELFO são…

:: Dream Theater – “Images and Words”
Esse é o trabalho que me mostrou pela primeira vez até onde uma banda pode chegar. E o melhor foi ver que a cada trabalho dos caras, eles se mostravam renovados, diferentes, originais e ainda assim, não perdiam a identidade. Confesso que não foi o Dream Theater que inventou o metal progressivo, mas foi com este álbum que eles o definiram de vez. Guitarras e teclados na medida certa, vocal limpo e bem trabalhado, baixo matador e bateria fenomenal. Músicas como “Pull Me Under”, “Metropolis – Part I” e “Learning To Live” viraram clássicos do metal.

:: Pain of Salvation – “Remedy Lane”
Se tem alguma banda que adorei descobrir com todas as minhas forças, foi o Pain of Salvation. E foi com esse álbum que escutei os som dos caras pela primeira vez.Pessoalmente, lá no âmago do meu ser (nossa, parece coisa de poeta, não?), o Pain of Salvation sintetiza tudo o que sou, beeeem lá dentro. Depois desse, começei a caçar vários outros trabalhos dos caras e já tenho quatro CDs, todos ótimos. Pra quem não conhece o som dos caras, imagine uma mistura bem louca de Faith No More (outra banda que amo) e… Dream Theater. Não conseguiu imaginar? Tudo bem, o melhor mesmo é ouvir esta belezura e se apaixonar de vez pela banda.

:: Queensrÿche – “Operation Mindcrime”
Considerado pelos fãs de metal como o maior e melhor álbum conceitual da história do gênero, é um som pra derrubar tudo e todos. Vindos de Seattle, numa época em que o grunge nem sonhara em nascer, os caras do Queensrÿche deram sangue novo ao heavy metal com seus primeiros trabalhos, mas só quando veio “Operation: Mindcrime” é que eles o revolucionaram de vez. Esse álbum possui uma história sinistra e um som bem diversificado, dando verdadeira identidade para cada música. Claro que eu não poderia deixar de citar as minhas preferidas: “Suite Sister Mary”, “Eyes Of A Stranger”, “Operation: Mindcrime”, “I Don´t Believe In Love” e “Revolution Calling” – todas, obrigatórias num show dos caras.

:: Pain of Salvation – “Be”
Mais uma vez os caras do POS aparecem e desta vez com um álbum muito, mas muito controverso. “Be” conta a história do surgimento do universo, passando pelo surgimento do homem e seu verdadeiro propósito ao viver. O que causa tanta estranheza para alguns (que é o motivo dacontrovérsia) é o fato de apesar de ser um CD, parece um filme. E isso acontece porque entre uma música e outra, há faixas estabelecendo certos acontecimentos. Resumindo, não é um álbum para apenas se colocar no aparelho de som e deixar rolar. É um álbum onde você tem acompanhar o som dos caras lendo as letras, caso contrário, você não entenderá a proposta do trabalho da banda. Além disso, as letras estão entre as mais inquietantes, filosóficas, questionadoras e perturbadoras que eu já li. Simplesmente obrigatório.

:: Blind Guardian – “Imaginations From The Other Side”
Cara, é o Blind Guardian!!! Precisa dizer mais? Ok, pra quem não conhece nada dos caras, eles fazem heavy metal brutal com influências de histórias medievais de fantasia. Cruze a banda de heavy mais pesada que você puder imaginar com O Senhor dos Anéis e você terá uma leve idéia de como é o som da banda. E se for pra falar de BG, nenhum outro álbum merece ser colocado tanto em um pedestal quando IFTOS. A faixa-título, “Bright Eyes” (essa então, a preferida do público brazuca) e “I´m Alive” são épicos de cair o queixo. Qualquer um que goste um pouco de história medieval e do bom e velho rock ´n roll se sente compelido a vestir uma armadura, pegar uma espada e um escudo e ir batalhar numa floresta. Assustadoramente delirante um trabalho como esse.

Os cinco discos essenciais do R.PICHUEBAS são…

:: The Who – “Live at Leeds Deluxe Edition”
Minha banda favorita numa performance que é considerada até por quem não gosta de Who como uma das melhores apresentações ao vivo da história do rock’n’roll. Além de contar com os maiores clássicos da banda tocados por todos os seus membros originais (Saudades de John Entwistle e Keith Moon!), ainda levamos de lambuja a excepcional ópera-rock Tommy – e tudo isso ao vivo!!

:: The Black Crowes – “Shake Your Money Maker”
Pessoalmente, considero Black Crowes a última grande banda de rock. Este disco, o primeiro da carreira da banda dos irmãos Robinson, mostrou que eles não estavam pra brincadeira com riffs animais e uma pegada bem forte. Uma pena que a banda tenha acabado. Eles fazem falta pra cacete neste universo de bandinhas como Creed, Coldplay, White Stripes, Strokes e Jet. E, falando em irmãos, @#% no %# (desculpem, meninas internautas!) dos irmãos Gallagher.

:: George Harrison – “Concert For Bangladesh”
Numa época em que alguns músicos realmente se importavam em melhorar o mundo, o meu Beatle favorito George Harrison organizou este concerto com Ravi Shankar, músico indiano, para ajudar os refugiados da guerra entre a Índia e o Paquistão juntando Eric Clapton, Leon Russell, Ringo Starr, Badfinger e o Deus Bob Dylan. Um disco maravilhoso não só pelas músicas, mas também pelo nobre motivo que o levou a ser produzido.

:: Oingo Boingo – “Farewell”
“Oingo Boingo?” Sim. Oingo Boingo. Este disco contém a última performance de uma banda subestimada por muitos (PelamordeDeus, eles não tem só ‘Stay’ e ‘Dead Man’s Party’!!), apresentando um Danny Elfman inspiradíssimo em uma apresentação explosiva e pesada pra cacete. Realmente, impossível uma despedida melhor.

:: The Doors – “The Best of The Doors”
Como é péssimo ter que escolher um disco só do Doors, escolho essa coletânea que contem todos os maiores sucessos da banda californiana liderada pelo saudoso Jim Morrison, morto em 1971. Adoro a banda, suas músicas e as idéias de Morrison.


…e como fica a SRTA.NI nessa história toda?

“Olha, eu até gosto de rock, principalmente rock and roll beeem das antigas. Descobri que simpatizo também com metal melódico, como Rhapsody. Mas é preciso procurar um pouco para encontrar cinco melhores álbuns de rock em meio à minha coleção de 35 CDs de filmes, desenhos e peças musicais. E os poucos encontrados são coletâneas: melhores momentos de Pato Fu, Mutantes, Beatles e Jerry Lee Lewis (!). Ah, é, eu não tenho muito o que falar delas =/. Mas elas são minhas amiguinhas quando eu quero parar de ouvir gente cantando e interpretando com vozes engraçadas.”

Os cinco discos essenciais do MACHINE BOY são…

:: Cranberries – “Bury the Hatchet”
Não sou muito chegado em pauleira, gosto mesmo daquelas coisas mais calmas. Dos Cranberries, gosto muito dos trabalhos mais antigos da banda liderada pela senhorita Dolores O’Riordan, mas este álbum é o que mais simpatizo no momento. Principalmente as faixas “Dying in the Sun” e “Just my Imagination”.

:: Coldplay – “X & Y”
O que me atrai nesta conceituado grupo, além das músicas muito boas, é o fato de ter conhecido suas músicas coincidentemente em momentos muito legais da minha vida. Neste último álbum, eles continuam melódicos e bem parecidos com seus trabalhos anteriores, mas algumas canções arriscam algo no estilo anos 70. Destaque para “What If” e “White Shadows”.

:: Radiohead – “OK Computer”
É, podem dizer que as músicas do grupo encabeçado por Thom Yorke são depressivas e estranhas. E são mesmo. Mas ainda assim, adoro estes caras! Tenho uma predileção por este álbum, considerado por muitos críticos musicais como um dos melhores discos de rock da década de 90. O destaque aqui vai para “Karma Police” (a do clipe com o homem sendo perseguido por um carro) e “Paranoid Android”, duas ótimas canções.

:: Travis – “The Invisible Band”
Na minha visão, pode-se dizer que a banda de Fran Healy é uma versão mais alegrinha e alto-astral do Radiohead. Gosto muito das canções, das letras e dos clipes do Travis. Ouço bastante “Sing” – que tem um divertido clipe com uma família burguesa brincando de “guerra de comida” – e a ótima “Side”.

:: Oasis – “Be Here Now”
Sim, eles são chatos, briguentos, metidos, insuportáveis e esnobes. No entanto, isto não chega a refletir tanto assim na qualidade das músicas. Simplesmente curto muito algumas coisas que eles fazem. Para mim, o destaque deste que considero o álbum mais bacana da banda vai para “All Around the World” e “Stand by Me”.

Os cinco discos essenciais do ZARKO são…

:: Pixies – “Wave of Mutilation”
De todos os meus CDs de Rock, talvez este seja o único que ouço pelo menos todos os dias! Optei por este, já que “Wave of Mutilation” reúne todas as grandes músicas desta que é uma das principais bandas de rock alternativo dos anos 80. É incrível como os caras, liderados pelo amor da minha vida, a vocalista e baixista Kim Deal (ex-The Breeders), conseguem passear entre o lírico (“Hey”) ao bizarro (“Debaser”) sem perder a identidade. E ainda tem o ultra-clássico “Where Is My Mind”! Pena que a faixa mais divertida da banda, “N.º 13 Baby”, não está neste álbum.

:: The Velvet Underground – “Velvet Underground & Nico”
Não tem o que dizer deste álbum produzido por ninguém menos que Andy Warhol. A amizade entre a maravilhosa Nico e o grupo liderado pelo jovem Lou Reed resultou num fantástico e psicodélico exercício musical que sintetiza com perfeição a máxima sexo, drogas e rock n’roll. Só para dar uma idéia do poder de “VU & Nico”, um dos maiores fãs declarados deste disco era ninguém menos que Jim Morrison… Para mim, só “Venus In Furs” e “Heroin” já valem qualquer dinheiro gasto nesta jóia.

:: The Verve – “Urban Hymns”
O álbum-testamento da era de ouro do britpop é também o testamento de uma das bandas mais legais, senão a mais legal, que surgiu neste movimento britânico de onde também saiu os pedantes do Oasis e os malucos do Blur. E é o disco que mais consegue arrancar lágrimas deste sujeito sem-coração que vos escreve… hehehe! Bem, sou mesmo um fã incondicional de rock inglês e das bandas inglesas dos anos 70, 80 e 90, mas digo numa boa que o Verve é o meu favorito. Um dos poucos CDs que escuto direto, sem programar faixas. E choro sempre ao ouvir “Lucky Man” (que ainda vem seguida de “One Day”, mais sofrida ainda!). O álbum mais lindo da minha coleção.

:: Dire Straits – “Brothers In Arms”
Não há como negar a importância deste clássico que catapultou o nome do Dire Straits e de Mark Knopfler ao estrelato. Simples assim. Neste, além da maravilhosa canção-título, ainda temos a divertidíssima “Walk of Life”, a bela “Your Latest Trick” (a do saxofone, sabe?) e a depressiva-porém-otimista “Why Worry”. Não preciso dizer mais nada. Um álbum para ouvir naquele sábado chuvoso, sentado à beira da janela, ou numa estrada deserta qualquer.

:: Simon & Garfunkel – “The Essential”
Ei, eles também fazem rock, tá? Foi por causa deles que a irmã mais velha do Cameron Crowe fugiu de casa e deu a ele zilhões de vinis de rock, transformando-o neste cara bacana que é hoje! Foi por causa deles que a saudosa Anne Bancroft “se abriu toda” para o Dustin Hoffman e gerou um dos maiores ícones do cinema sessentista! Bem, nesta ultra-coletânea de dois CDs e 33 faixas, há espaço para todos os sucessos de uma das mais brilhantes duplas folk da história. Desde a famosa “The Sound of Silence” (uma das mais belas, por sinal), até a tocante “Bookends”, é impossível decidir qual é a melhor. Um marco.

E aí, curtiu? E vai dizer que você não vai escrever n’A VOZ DOS NERDS qual os seus discos de rock preferidos? Tá, pode até fazer que nem o Fanboy, a gente não liga. ^_^


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