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E nessa sexta feira estréia o tão aguardado novo filme de Steven Spielberg, Guerra dos Mundos, também conhecido como “aquele que o Zarko amaldiçoou desde o princípio”. Se o filme merece a maldição ou não isso cada um vai descobrir por si só, mas a verdade é uma só: apesar de alguns desacertos nesses últimos anos, Spielberg é um diretor bastante supimpa. Bem, eu penso assim. Afinal, todo mundo aí já deve saber que a) sou fã de filmes que tenham personagens com ao menos alguma integridade e que passam uma mensagem bonitinha e/ou aventuras fantásticas (com ressalvas – claro que existem produções assim que são deprimentes e maniqueístas, eu sei) e b) sou da geração que cresceu vendo os filmes mais “pipoca” do Spielberg, e, depois, os desenhos animados produzidos por ele. Ele foi o primeiro diretor que aprendi a reconhecer, e Parque dos Dinossauros foi o primeiro filme de verdade que vi no cinema. Resumindo: se eu não tivesse desenvolvido uma certa simpatia pelo tio Spielberg, ia ser muito estranho. =o)
Steven Allan Spielberg, é o nome do cidadão. Ele nasceu dia 18 de dezembro de 1946, e desde a tenra idade gosta de cinema. Com só treze anos venceu um concurso de curta-metragem com um vídeo de 40 minutos sobre a guerra e passou o resto da adolescência brincando de diretor – não só brincando, diga-se de passagem: Steven já fazia uns filmes que eram exibidos em salas e alguns festivais de cinema, como por exemplo o Festival de Filmes de Atlanta. Não era dúvida que ele escolheria cursar cinema na faculdade, e foi o que fez. Como o moço já tinha um currículo bem interessante, foi apenas questão de tempo para que seu talento aliado a boas habilidades de marketing surtissem efeito. A fama veio junto a filmes comercialmente bem sucedidos e com efeitos especiais bacaninhas, que viraram sua marca registrada. Mas, para sair um pouco desse estigma, de vez em quando seo Steve investe em algumas produções mais cults. De preferência sobre a guerra. E que, por sinal, eu acho quase sempre chatinhas que dói. O mais bizarro é que o diretor trancou o curso de cinema para se dedicar a sua carreira e foi se formar de verdade só em 2002 (inspirador, eu diria ^_^).
Como Spielberg é responsável por muitos filmes e pela produção de um número ainda maior deles, ia ficar meio cansativo – pra não dizer CHATO – enumerar um por um. Por isso, a gente resolveu selecionar os filmes mais significativos de sua carreira e fazer uma listinha contando um pouquinho de cada um deles para você. Divirta-se!
:: TUBARÃO (1975)
Tubarão, aquele filme em que o peixe carnívoro é tratado como um monstro malvado, foi um arrasa-quarteirões, na época em que “arrasa-quarteirões” não eram algo assim tão comum. Steven Spielberg criou, nessa produção que foi um dos seus primeiros trabalhos para o cinema, um suspense envolvendo um tubarão (não! Jura?!) que bota em risco uma cidadezinha de temporada. Sobra para o policial Martin Brody (Roy Scheider) – que acaba de se mudar para a cidade com sua família – tentar livrar a aldeia desse horror. O problema nem é só o tubarão: Martin tem hidrofobia, e o prefeito da cidade quer fingir que está tudo muito bem para os turistas, que vão sendo comidos sem dó nem piedade >=D. O clima de suspense tenta ser mantido bem à la Hitchcock: o povo mal consegue ver o bicho durante o filme inteiro, mas a tensão sempre está lá. Dá pra notar que “Tubarão” tem as primeiras características que seriam básicas na filmografia do diretor: o uso de efeitos especiais e tecnologias para criar uma atmosfera digna de superprodução, a exploração do perfil psicológico do personagem principal, que no fim das contas acaba virando um herói, o master John Williams compondo a trilha sonora… a pequena diferença de outras produções suas é que “Tubarão” não é bem um filme para toda a família. Ele teve continuações, mas nenhuma sob a batuta do mesmo diretor do primeiro.
Está nessa lista porque… foi o primeiro grande sucesso do diretor, e o filme diretamente responsável pela sua fama.
– Falando em Tubarão… Leia aqui a crítica de Espanta Tubarões!
– Leve aqui o DVD de Tubarão 2!
:: CONTATOS IMEDIATOS DO TERCEIRO GRAU (1977)
Steven Spielberg descartou a possibilidade de dirigir Superman nesse período para se dedicar ao projeto desse filme de E.T. que surgiu antes do E.T. camarada de 1982. Contatos Imediatos narra a história de pessoas como Roy Neary (Richard Dreyfuss) e Jilliam Guiler (Melinda Dillon), que acreditam estarem ficando malucos – e realmente quase ficam – quando têm visões que envolvem discos voadores. Roy se dedica a descobrir esse mistério, que tem algo a ver com música (sim, aliens se comunicando através de música ^_^) e aviões de guerra ressurgindo do nada. Mais uma vez, o clima de suspense deixa no ar: as intenções dos visitantes são boas ou ruins? De novo, John Williams é o dono da trilha sonora, e os efeitos visuais chamam a atenção. O filme foi indicado a oito Oscars e foi lançado em um momento muito adequado – na mesma época do boom de Guerra nas Estrelas, quando as pessoas começaram a se interessar cada vez mais por ficção científica. Curiosidade para os cults de plantão: o diretor francês François Truffaut participa desse filme, no papel de Claude, um ufólogo (tá, como se vocês não soubessem disso).
Está nessa lista porque… dizem por aí que é o melhor filme de Steven Spielberg. E nada melhor que compará-lo com “A Guerra dos Mundos”!
– E falando em ETs…
– O DVD de Contatos Imediatos tá esgotado, mas que tal comprar 2010: O Ano Em Que Faremos Contato?
:: TRILOGIA INDIANA JONES (1981-1989)
Aí tio Spielberg assinou de vez seu contrato de trazer felicidade à criançada da década de 80 (e também, direta e indiretamente, da década de 90). O roteiro foi assinado por seu amiguinho George Lucas, aquele cara que criou uma tal saga interminável envolvendo sabres de luz e lutas espaciais. Se filmes de “aventura não ficção científica” tivessem um deus para louvar, esse deus seria a trilogia de Indiana Jones. Jones (Harrison Ford) é um charmoso (aiai, Han Solo ^_^) arqueólogo-professor que é chamado para participar de expedições aventurescas em busca de relíquias ou verdades históricas, e, apesar de arriscar a pele em todas essas buscas, ama o que faz acima de tudo. Ele é maior legal. Conheço gente que escolheu cursar História por muita influência dele! Em cada filme da trilogia é lhe dada uma missão mais empolgante: no primeiro, ele é escalado para resgatar a arca da aliança bíblica, no segundo precisa recuperar uma pedra sagrada para indianos e, no terceiro, vai em busca do cálice sagrado (Ni!) – neste último, Sean Connery, o papai de Indiana, aparece na história e tudo vira uma aventura em família. E, ei! Indiana Jones 4 vai sair do papel! Façam suas apostas, meus caros.
Está nessa lista porque… é mágico, é clássico, é bom! =)
– Saiba um pouquinho mais do Indiana Jones 4!
– Compre aqui o box do arqueólogo!
:: E.T. – O EXTRATERRESTRE (1982)
Clássico. Lindo. Triste. Já falei um parágrafo desse filme aqui, então mantenho o que disse: Elliot é um menininho que sofre um pouco com a ausência do pai, e um belo dia encontra um extraterrestre andando pelos arredores de sua casa (colhendo amoras silvestres, talvez…). Por sorte, o bichinho não era malvado. Pelo contrário, demonstrou ser um alien preocupado com o bem estar de seus novos amiguinhos, inclusive curando os machucados deles com seu dedo iluminado. A capacidade da equipe de produção de criar um ET feio, mas ao mesmo tempo bonitinho, foi realmente incrível. A maior parte do filme mostra a amizade da criatura com as crianças, que tentam escondê-lo da mãe e de outras “autoridades adultas”. Mas a festa um dia tem que acabar, e, do meio para o final, tudo… fica… tão… triste =(. E agora, vamos aos fatos: E.T. recebeu quatro Oscars e é a marca registrada de Spielberg. Não existe um ser vivo decente que não conheça a mágica cena da bicicleta na lua. E, não à toa, este é o logotipo da produtora do diretor. Aqui é a primeira experiência de Spielberg fazendo – de forma perfeita – uma “aventura para toda família”, e tratando de um assunto muito querido por ele: a infância.
Está nessa lista porque… precisa dizer alguma coisa?
– Uma continuação para E.T.?
:: O IMPÉRIO DO SOL (1987)
O lindo e perfeito Christian Bale – o nosso Batman – concorreu a um Oscar especial de melhor ator infantil nesse que foi seu segundo trabalho no cinema. Ele interpretou, com 13 anos, o protagonista desse filme de Spielberg, que conta a saga de um menino que vive com seus pais ingleses na China, e acaba se perdendo deles logo no início do filme em plena Segunda Guerra Mundial. Assim começa sua jornada sozinho no mundo lutando contra a ditadura japonesa. Para não sair da tradição Spielberg, o filme concorreu aos Oscars de melhor direção de arte, fotografia, figurino, edição, trilha sonora e melhor som. Depois de outros significativos filmes mais para a família, Steven decidiu produzir uma obra mais poética e menos “felizinha” do que as outras. E que não por isso deixa de ser boa.
Está nessa lista porque… é nossa obrigação ver os primeiros passos na carreira de Christian Bale… dirigido pelo Spielberg!
:: HOOK – A VOLTA DO CAPITÃO GANCHO (1991)
O Zarko será o primeiro a arrancar os cabelos quando ver nessa lista esse filme, que é um dos que constam em sua lista dos “piores de todos os tempos”. Pobre menino. Aliás, não só pobre dele, mas pobres de todos aqueles que, não sei porque cargas dágua, execram o filme. Mas tenho uma teoria que explica isso: A Volta do Capitão Gancho é basicamente direcionado ao público infantil, e os seres que o criticam devem tê-lo assistido pela primeira vez enquanto passavam por aquela deprimente fase do limbo pré-adolescente. Porque eu, quando criança, caí de amores por ele, e carrego essa marca até hoje. A história é meio que uma continuação de Peter Pan: um trágico dia, o garoto perdido (interpretado pelo master Robin Williams) resolve crescer, perde a memória e agora vive fora da Terra do Nunca como um adulto neurótico e sem tempo para os filhos. Seu passado volta à tona quando Capitão Gancho (o também master Dustin Hoffman) rapta seus filhos xaropes e os leva embora para a Terra do Nunca. Lá, Peter encontra os garotos perdidos – agora deprimentemente transformados em crianças skatistas e meio punks, e esse é um dos pontos fracos do filme – e tem que lembrar de quem ele é. Claro que “Hook” tem sim uma forte carga de sentimentalismo, mas faz parte da coisa toda: o resgate da imaginação é o tema principal da película. E olha que todo esses elogios foram tecidos por uma fã da obra original de James Barrie e suas conseqüências cinematográficas (nem todas, nem todas), então não estou dizendo isso “de feliz”. Steven Spielberg quis passar uma mensagem bonitinha, e passou. Traduzindo: o Zarko só não gosta dele porque é um cult maldito :).
Está nessa lista porque… merece. =P
:: O PARQUE DOS DINOSSAUROS (1993)
O Parque dos Dinossauros é um dos grandes feitos de Spielberg. Esquecendo um pouco suas continuações chatinhas e a semelhança – ou não – com o livro no qual o filme foi baseado (“O Parque dos Dinossauros, dew Michael Crichton, que também escreveu O Mundo Perdido), não há como falar mal de Jurassic Park – e ai de quem vier falar mal dele para mim ou para o Fanboy. Caso você não tenha visto, a história é mais ou menos essa: um velho milionário decide não poupar despesas e construir uma espécie de zoológico, com dinossauros. Dinossauros de verdade, daqueles grandes que fazem “grauur” e comem gente. Antes de abrir o parque para visitação, ele reúne um advogado, um matemático, um casal de paleontólogos e seus netos para serem as primeiras “cobaias” da atração. Tudo corre bem até que, lá para o meio do filme, os dinossauros dão um jeitinho de se libertar e aterrorizar os novos visitantes. “Jurassic Park” tem, pra variar, uma trilha sonora maravilhosa, cenas memoráveis e frases de efeito como “a vida encontra um meio” que fazem a gente parar pra pensar. Isso se percebermos essas frases em meio àqueles efeitos especiais de mais de 10 anos atrás que ainda impõem moral em muita produção cheia de computação gráfica a torto e a direito por aí.
Está nessa lista porque… é um dos melhores filmes de aventura dos anos 90.
– Leia a crítica do Jurassic Park 3 aqui!
– Você pode ter a trilha sonora do filme clicando aqui!
:: A LISTA DE SCHINDLER (1993)
Quando saiu nos cinemas, foi aquele estrondo: todo mundo precisava ver, senão era execrado pelos amigos (o que não foi meu caso, claro, porque mal sabia ler legendas naquela época). A Lista de Schindler ainda se mantém como um clássico no cinema e faz parte da linha séria de Spielberg, sem bichões, efeitos especiais ou magia. Conta uma história real – a de Oskar Schindler, que, dizem, era um polonês bonzinho que, apesar de manter boas relações com os nazistas, no meio da famosa Segunda Guerra e sua perseguição aos judeus, decidiu salvar a vida destes, dando-lhes emprego. A tal lista feita por ele é um conjunto de nomes de famílias judias que, em vez de serem levadas para o campo de concentração, vão para uma região na Tchecoslováquia – isso tudo bancado por Schindler. É um filme de guerra, e pioneiro no sentido de explorar o lado extremamente violento dela, com soldados nazistas sem coração matando sem dó inocentes em poças de sangue. Um dos efeitos obtidos pelo diretor foi ter rodado o filme em preto e branco e colorido apenas algumas imagens estratégicas, como a da famosa menininha de vermelho. Ele ganhou sete Oscars, incluindo melhor filme e melhor diretor pro seo Spielberg, que dirigiu com um certo conhecimento de causa, já que é judeu.
Está nessa lista porque… é um trabalho obrigatório para os fãs da filmografia do diretor.
:: O RESGATE DO SOLDADO RYAN (1998)
E vamos a outro filme de guerra. Com mais sangue e explosões do que nunca. E, para variar, na Segunda Guerra Mundial. Começa com o evento conhecido como o Dia D, numa batalha sangrenta. Um dos combatentes, o capitão John Miller (Tom Hanks), recebe uma missão: encontrar o soldado Ryan, que precisa voltar para casa, já que seus três irmãos morreram nas batalhas. Claro que aí, como estamos falando de um filme do diretor de “Tubarão”, temos aqueles elementos de sempre: questionamentos e buscas interiores, junto a um visual tecnicamente perfeito. Por esse trabalho, Steven Spielberg também ganhou os louros do Oscar por melhor diretor. Eu nem comento nada, porque acho filmes de guerra realmente chatos. E nem Spielberg, nem Matt Damon, nem Tom Hanks salvam isso aí.
Está nessa lista porque… o Tom Hanks está nesse filme e eu gosto de irritar o Zarko.
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:: A.I. – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (2001)
A gente aqui d’A ARCA sempre deixa claro que ser fã é uma coisa, mas aplaudir tudo o que nossos “ídalos” fazem é outra, completamente diferente. Pois eu acho o Spielberg um cara bacana, mas admito sem relutância que ele às vezes erra a mão. É o caso disso aqui. Uma história futurista, um menino robô e um filme deprimente. Esse é A.I. – Inteligência Artificial, algo que devia ter sido apagado do currículo de nosso querido diretor o mais rápido possível. É o ano de 2141, e robôs são criaturas que convivem lado a lado com os humanos. Cada um deles tem sua função, e a do pequeno andróide David (Haley “oh meu deus como sou triste” Joel Osment) é… amar. Enquanto ele sai por aí amando todo mundo, isso, a princípio, não ajuda em muita coisa: logo no início do filme, o robô é abandonado e começa a ser perseguido por caçadores de andróides. Quando o menino encontra pessoas e robôs, como o Gigolô Joe (Jude Law), descobre a amizade. Tá tudo bonitinho, mas Spielberg resolveu fazer uma coisa que, em outro caso, até seria simpático, mas aqui ficou absolutamente tosco. A história de David se confunde com a de Pinóquio, e no fim das contas ele vai parar diante de uma… Fada Azul. O horror. O horror. “A.I.” é a adaptação de um projeto inacabado de Stanley Kubrick, que era amiguinho de Spielberg. Resta saber se o diretor de Laranja Mecânica ficaria satisfeito com essa avacalhação…
Está nessa lista porque… nós devemos aprender que nem tudo é perfeito. E, bem, O Terminal não está nessa lista porque não precisamos aprender NOVAMENTE que nem tudo é perfeito.
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Taí. Agora vale lembrar que, além de diretor, titio Spielberg também ataca de produtor e, às vezes, até de roteirista. Dê uma olhadinha nas produções que estão vivas graças à grana e a uma ajudinha do bom “velhinho”: Poltergeist, Gremlins, Os Goonies, De Volta para o Futuro, Roger Rabbit, Animaniacs, Pinky e Cérebro, Freakazoid, Twister, MIB, A Máscara do Zorro, Shrek. Acho que com isso já deu para ele se redimir de seus últimos desastres. Talvez. Já como roteirista, eis seus filhinhos: a história de Os Goonies e do jogo The Dig da LucasArts, e o roteiro de alguns episódios do desenho animado “Animaniacs”. E… bem… é triste admitir isso, mas o roteiro daquela coisa que atende pelo nome de “Inteligência Artificial” foi feito por ele. Claro que, com todo seu apelo pop, Spielberg não poderia deixar de participar em vários cameos e aparições curtinhas em filmes ou nos desenhos animados produzidos por ele – existem alguns episódios de “Pinky e Cérebro” em que o diretor aparece, às vezes como um robô idiota comandado pelo Cérebro. É genial.
Como vemos, o diretor cresceu envolvido em celulóide. Desde pequeno produz filmes, assinou o primeiro contato com a Universal aos 21 anos de idade, foi o fundador da Dreamworks, e é o diretor mais bem sucedido financeiramente de todos os tempos. Se não fosse pelas experimentações em efeitos especiais desenvolvidas por ele há anos, talvez demorássemos mais para ver filmes com a qualidade das super produções atuais. Hoje, ele vive com seus sete filhos e a esposa, Kate Capshaw. Eu disse certa vez que ele já foi um cara mais legal, porque, devo admitir, seus últimos filmes são um tanto quanto desanimadores. Mas ainda acredito que isso é só uma fase na carreira dele. Nada é impossível para o tio Spielberg (snif snof).
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