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Todo mundo sabe que, antes de se tornar o filme estrelado por Johnny Knoxville, Seann William Scott, Jessica Simpson e um Dodge Charger chamado carinhosamente de General Lee, Os Gatões era uma série de televisão muito popular nos EUA no final da década de 70 e início da década de 80. O seriado, criado em 1979 por Gy Waldron (que não fez mais nada depois disto), era estrelado por Tom Wopat e John Schneider, e caiu nas graças do público por ser um dos primeiros programas de TV a misturar em doses cavalares ação e comédia numa linguagem usada exclusivamente pelo cinema naquela época. Mas não é a primeira vez que Hollywood flerta com a telinha: muitos filmes já foram adaptados para a TV, assim como muitas séries já ganharam nova roupagem nas telonas, mas nem sempre repetindo o sucesso garantido do outro. O cinema, inclusive, já serviu até de palco para “capítulos especiais” de algumas minisséries (é só lembrar de Twin Peaks – Os Últimos Dias de Laura Palmer e Arquivo X – Resista ao Futuro). Bacaninha, não? 🙂
E já que estamos falando da chegada de Os Gatões: Uma Nova Balada em terras brasilienses (uia!), aproveitamos para dar uma olhadinha nas séries de ação que já ganharam sua versão nas salas de cinema. E aguardem a segunda parte deste artigo, onde falaremos das séries cômicas… mas esta fica só para o lançamento de A Feiticeira, apressadinho! 🙂
:: ALGUÉM SEGURE O CARRINHO DO BEBÊ!
Os Intocáveis (The Untouchables) surgiu na televisão em meados de 1959, e romanceava a relação do FBI com a Máfia na década de 50. O programa tornou-se polêmico pela caracterização estereotipada – e até hoje copiada – dos mafiosos italianos, dando de presente aos produtores várias ameaças dos representantes desta, bem, “classe” nos EUA. “Os Intocáveis” celebrizou personagens como Eliott Ness e Al Capone, e manteve-se no ar até 1963. Em 1987, o diretor Brian DePalma (o eterno homenageador de Hitchcock e diretor de novos clássicos como “Um Grito na Noite”, “Carrie – a Estranha” e “Dublê de Corpo”) amadureceu o conceito da série e a refilmou. Resultado: o filme, que custou 25 milhões de doletas, se tornou um sucesso mundial, rendendo três vezes mais seu valor só na terra do Tio Sam e lançando ao estrelato o ator principal, um sujeito que atende pelo nome de Kevin Costner. Também apresentou grandes atuações de Robert DeNiro e Sean Connery (este último premiado com o Oscar) e influenciou todos os filmes policiais a partir daí. Fora que a seqüência do carrinho de bebê na escadaria, emprestada da obra-prima muda “O Encouraçado Potemkin”, é imitada até hoje. “Os Intocáveis”, o filme, está disponível em DVD.
:: PERIGO! PERIGO!
A popularização das séries de TV teve seu auge nos anos 60, quando começou a ser exibido o clássico Perdidos no Espaço (Lost In Space), criado pelo mestre Irwin Allen. O programa durou de 1965 até 1968, teve 83 episódios, se tornou um tremendo sucesso e foi cancelado sem que a família Robinson conseguisse voltar pra casa. As aventuras da família perdida em algum canto da galáxia eram recheadas de humor e referências a assuntos da época, e traziam um elenco promissor, com destaque para Jonathan Harris como o impagável Dr. Smith. Em 1998, o diretor Stephen Hopkins (responsável por “Predador 2”) dirigiu a refilmagem, com roteiro de Akiva Goldsman (dono do roteiro de um dos maiores assassinatos cinematográficos da década passada) e um elenco estelar que mesclou veteranos do porte de William Hurt e Gary Oldman com astros da televisão como Matt LeBlanc (o eterno Joey Tribbiani de “Friends”) e Lacey Chabert (do finado “Party of Five”). Apesar da grande campanha de marketing e dos ótimos efeitos especiais, o filme não atingiu nem de longe a carreira bem sucedida da série, sendo simplesmente ignorado pelo público. Tanto que a idéia dos produtores de lançar mais duas seqüências para o filme foi por água abaixo. Pelo menos a música tema interpretada pelo Apollo Four Forty é jóinha… O filme, que apesar de tudo não é de todo ruim, está disponível em DVD e a série ganhou há um tempinho atrás um adequado tratamento no formato.
:: RAP NO VELHO OESTE???
Com o “boom” dos livros e do primeiro filme de 007, O Satânico Dr. No, os anos 60 presenciaram o surgimento de filmes e séries envolvendo agentes secretos. Uma destas séries chamava-se James West (Wild Wild West, 1965), que narrava as aventuras cômicas do agente James West (Robert Conrad, cuja carreira se limitou a filmes para a TV) e seu parceiro, o cientista Artemus Gordon (Ross Martin), responsável pelas engenhocas malucas que o primeiro utiliza em cada missão. A diferença é que estas aventuras, criadas pelo escritor Charles Bennett, se passavam no Velho Oeste. Grande sucesso, ficou no ar durante quatro anos, com aproximadamente 104 episódios. “James West” foi atualizada em 1999 por Barry Sonnenfeld (que estava em alta depois dos excelentes filmes da “Família Addams” – outro enlatado da época), que escalou para o papel principal o rapper e ator em ascensão Will Smith. Um fiapo de roteiro, astro popular e piadista, efeitos legais… Receita de sucesso, certo? Pois As Loucas Aventuras de James West foi um enorme fracasso de crítica e público dos anos 90, tendo custado 170 milhões de dólares e rendido bem menos que isto. Além do que o filme é bem ruinzinho mesmo… O que prova que apoiar um trabalho apenas no cacife do seu astro não é um bom negócio. O filme ainda contou com atuações divertidas de Kevin Kline e Kenneth Branagh e ainda serviu pra mostrar a mucosa (*) da Salma Hayek. Hehehe… “As Loucas Aventuras de James West” está disponível em DVD. Já a série, que é bom…
Mais dois programas bem populares nos anos 60 envolvendo agentes secretos surgiram revistos nos anos 90: Os Vingadores (The Avengers), adaptação do diretor Jeremiah Chechik da série criada por Sydney Newman, e O Santo (The Saint), programa baseado nos livros de Leslei Charteris> e dirigido pelo competente Phillip Noyce (que apresentou Nicole Kidman ao mundo com o suspense “Terror a Bordo”). “Os Vingadores” era uma série apoiada no humor refinado inglês, que esteve no ar de 1961 a 1969 e mostrava as peripécias de dois detetives muito estranhos da Inteligência Britânica, John Steed (Patrick MacNee, que atuou no chocante “Grito de Horror”) e Emma Peel (a tetéia Diana Rigg, que já foi Bond Girl em “007 A Serviço Secreto de sua Majestade”). A versão para o cinema, de 1998, está presente em várias listas dos “piores” da história do cinema, mesmo tendo no elenco os ótimos Ralph Fiennes (em breve nas telonas com “O Jardineiro Fiel”) e Uma Thurman (Kill Bill). Nem o carisma de Sean Connery no papel de vilão impediu o filme de naufragar nas bilheterias – o filme custou 60 milhões e rendeu só 23 milhões. Já “O Santo” (1962-1969), seriado de aventura sobre um ladrão mestre em disfarces especializado em roubar bandidos, recebeu uma adaptação bem sucedida para as telonas, com Val Kilmer (The Doors) fazendo o papel que na TV pertencia a Roger Moore. O filme, repleto de ação e com uma história muito interessante, teve um lançamento discreto e se saiu bem nas bilheterias americanas. Tanto “Os Vingadores” quanto “O Santo” estão disponíveis em DVD no Brasil. Mas só os filmes.
:: FAZENDO JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS!
Nos anos 70, as séries de TV deixaram a fantasia um pouco de lado para retratar situações mais “pé no chão”. A maioria dos programas mostravam policiais fazendo justiça a seu modo, como Shaft (1971), filme dirigido por Gordon Parks a partir do romance de Ernest Tidyman. O detetive John Shaft (interpretado por Richard Roundtree) manda a polícia para “aquele lugar” e sai sozinho à caça do mafioso Bumpy Jonas (Moses Gunn), o rei negro do crime! “Shaft” foi um fenômeno de bilheteria, transformou Roundtree e Isaac Hayes (que cantou a música tema) em astros e fundou o subgênero policial chamado blaxploitation (filmes policiais somente com atores negros). Além disso, gerou uma série homônima, com o mesmo ator, que durou somente sete episódios. Ainda assim, o seriado foi atualizado em 2000 pelo diretor John Singleton (do recente e “legalzíssimo” Quatro Irmãos), que escalou Samuel L. Jackson para viver o sobrinho do detetive original. O novo trabalho ainda contou com atuações inspiradas de Jeffrey Wright (muito engraçado como o bandido Peoples), Toni Collette (“O Sexto Sentido”) e o nosso glorioso Batman, Christian Bale. “Shaft” passou pelos cinemas de mansinho e rendeu o suficiente para se pagar. Aqui no Brasil, tanto a produção de 2000 como a de 1971 estão disponíveis em DVD.
Outro filme que quase ninguém viu é Mod Squad (1999), dirigido por Scott Silver (do desconhecido “Johns”) e estrelado por Omar Epps (que “morreu” no início de Pânico 2), Giovanni Ribisi (“O Resgate do Soldado Ryan”) e a gracinha Claire Danes (“My So-Called Life”). O ponto de partida do trabalho é bom: três marginais adolescentes – Julie, Pete e Linc – são recrutados pela polícia para se tornarem detetives, uma vez que eles podem se infiltrar em lugares barra-pesada sem serem descobertos. A série de televisão que deu origem ao filme foi criada em 1968 por Buddy Ruskin e era estrelada por astros populares da TV naquela época: Peggy Lipton, Michael Cole e Clarence Williams III, e foi exibida até 1973 com ótimos índices de audiência – o que já não aconteceu com a versão cinematográfica, que é divertida mas facilmente descartável. Mesmo assim, “Mod Squad – O Filme” conquistou um público fiel, mas infelizmente não foi o suficiente para se pagar. Aqui no Brasil, o filme existe em DVD, mas é um pouco difícil de achar. Resultado do péssimo lançamento por aqui.
:: TENHA MEDO, TENHA MUITO MEDO…
O caso mais aterrador, sem dúvidas, é o de As Panteras (Charlie’s Angels, 1976). A conhecidíssima série mexeu com a cabeça – e o penteado – das mulheres e com a libido dos homens da década de 70 e elevou ao status de estrelas o trio principal, formado por Kate Jackson, Jaclyn Smith e Farrah Fawcett. As três maravilhosas detetives eram contratadas pelo misterioso Charlie (voz de David Doyle, já falecido e também conhecido pela voz do Vovô Pickles em “Rugrats – Os Anjinhos”), e se metiam em uma enrascada atrás da outra. Em 2000, um tal de McG (diretor de videoclipes do Korn) assinou contrato para dirigir a versão para as telonas, protagonizada pelas gostosas Drew Barrymore (que também é produtora do filme, através de sua empresa Flower Films), Cameron Diaz e a então desconhecida Lucy Liu (que eu prefiro chamar carinhosamente de O-Ren Ishii… hehehe). O que saiu daí foi um videoclipe de duas horas de duração que em nada lembra o antigo seriado, uma história cheia de rombos no roteiro, situações exageradamente mentirosas e atuações fracas de todo o elenco. Ao menos serviu pra mostrar a Cameron Diaz só de calcinha… 🙂
Curiosamente, As Panteras se tornou um inesperado sucesso de bilheteria, abrindo caminho para uma continuação que conseguiu ser mais sofrível que o primeiro, As Panteras Detonando (Charlie’s Angels: Full Throttle, 2003), que apesar de massacrado pela crítica, rendeu bastante aqui no Brasil por conta da minúscula, muda e superestimada participação de Rodrigo Santoro (que aparece só pra bater as botas e pagou menos mico naquela novelinha com a Sandy…). E tome salada de estilos, seqüências à la “Matrix” e um retorno desnecessário de Demi Moore, como uma ex-pantera revoltada. No Brasil, é fácil encontrar em DVD os dois filmes e um capítulo especial da série. O problema é alguém ser louco de alugar.
:: NÃO FUI EU, FOI O HOMEM DE UM BRAÇO SÓ!
Mas nem só de fracassos de crítica vivem as produções inspiradas em séries de TV. Dois dos maiores fenômenos dos anos 90 surgiram da telinha: O Fugitivo (The Fugitive, 1993), de Andrew Davis (“A Força em Alerta”, aquele troço do Steven Seagal), e Missão: Impossível (Mission Impossible, 1996), do mesmo Brian DePalma de “Os Intocáveis”. O primeiro foi inspirado na série criada por Roy Huggins, grande sucesso de 1963 (que ficou no ar com grandes índices de audiência até 67), e narrava as (des)venturas do Dr. Richard Kimble (David Janssen), médico injustamente acusado de assassinato que se transforma em um mestre na arte de escapar da polícia, principalmente do Inspetor Gerard (Barry Morse). No cinema, Kimble foi vivido pelo rei dos filmes de ação, Harrison Ford, e o inspetor Gerard, por Tommy Lee Jones. “O Fugitivo”, o filme, rendeu quatro vezes mais o que custou (cerca de 183 milhões só nos States), serviu de base para uma novo seriado envolvendo o Dr. Kimble (interpretado desta vez por Timothy Daly) e recebeu nada mais, nada menos do que sete indicações ao Oscar (Tommy Lee Jones arrebatou o prêmio de melhor ator coadjuvante pela sua performance como o obcecado detetive).
Missão: Impossível (série criada por Bruce Geller em 1966), além de ser exibida pelos quatro cantos do mundo, imortalizou o tema de abertura, composto pelo fantástico Lalo Schifrin (de “Bullitt”, clássico policial estrelado por Steve McQueen), e também alçou Martin Landau ao estrelato. A produção de 1996 se tornou um dos filmes mais rentáveis do ano – fechou seu caixa com US$ 180 mi -, graças a uma história bem montada, efeitos visuais muito bem feitos e o apelo do astro principal, um certo Tom Cruise, o mesmo de “aquele-cujo-nome-não-podemos-dizer” (!). O elenco ainda contou com os americanos Ving Rhames (“Pulp Fiction”) e Jon Voight (mais conhecido por ter colocado no mundo a deliciosa Angelina Jolie), a linda francesa Emmanuelle Béart, o italiano Jean Reno (“protegido” de Luc Besson) e as inglesas Kirstin Scott Thomas e Vanessa Redgrave. “M:I”, como é conhecido internacionalmente, ganhou uma continuação mais fraquinha pelas mãos de John Woo em 2000, e a terceira parte, comandada pelo mesmo J. J. Abrams de “Lost”, chegará às telas em 2006. “O Fugitivo” e os dois filmes da série “Missão: Impossível” estão disponíveis em DVD.
:: MATE MINHA FAMÍLIA, MAS NÃO TOQUE NO MEU CABELO!
Um dos últimos trabalhos inspirados em séries de TV a chegar aos cinemas foi Starsky & Hutch: Justiça em Dobro, comédia de ação dirigida por Todd Phillips e estrelada por ninguém menos que Ben Stiller e Owen Wilson, e inspirada no divertidíssimo seriado criado por William Blinn em 1975. O “Starsky & Hutch” da TV, título emprestado da hilária e por vezes infame dupla policial formada por Dave Starsky (Paul Michael Glaser) e Ken “Hutch” Hutchinson (David Soul), chegou a ser considerado pela crítica ianque o melhor enlatado americano de ação desta época. E não é pra menos: misturando humor e pancadaria, a rotina da nada ortodoxa dupla era composta de casos ultrabizarros e narrados com um ritmo eletrizante e totalmente novo na TV. Mas bizarro mesmo era a mania dos caras de tentar preservar suas roupas e seus cabelos setentistas em meio ao caos de seu serviço… 🙂
Embora não chegue aos pés da produção original, “Starsky & Hutch”, o filme, também vale uma olhadela. Nem que seja para conferir mais um trabalho estrelado por alguns integrantes (não todos) do festejado núcleo cômico apelidado de Frat Pack – que, além de Stiller e Owen Wilson, ainda conta com Luke Wilson, Will Ferrel e o caríssimo senhor Vince Vaughn. Ou então, para matar as saudades do Gran Torino dando seus saltinhos por aí.
:: A SEGUIR, CENAS DO PRÓXIMO EPISÓDIO!
Muitos outros seriados, além dos comentados acima, passaram pelos cinemas. Só pra citar: Maverick (1994, de Richard Donner), a versão live-action da série de animação com bonecos Thunderbirds, entre outros. Há um tempo atrás, falou-se sobre uma possível refilmagem do conceituado seriado Homem de Seis Milhões de Dólares, com direção do mesmo Todd Phillips de “Starsky & Hutch” e com Jim Carrey no elenco, mas aparentemente o lance não deu em nada. Olha, se pararmos para pensar, até que não foi má idéia cancelar o projeto…
Enfim, todos estes longas estão aí para provar que a linha que separa a TV do cinema é mínima, e que é certo que a onda de reviver antigos seriados nas telas dos cinemas não acabará tão cedo assim. Ainda surgirão muitas produções, boas ou ruins – ainda mais agora, nesta fase de crise de criatividade na qual Hollywood está declaradamente imersa. Até então, beleza, desde que venham fitas no mínimo divertidas. O meu único medo é chegar à próxima década tendo que presenciar novas versões de Primo Cruzado, Super Gatas, Fresh Prince of Bel Air… Bom, antes enlatado americano do que novela mexicana! 🙂
:: ALGUMAS CURIOSIDADES
– Ao contrário do que é mostrado em cena em “Os Intocáveis”, os verdadeiros Elliott Ness e Al Capone nunca se cruzaram na vida real.
– O papel do Major Don West no novo “Perdidos no Espaço” foi oferecido inicialmente a Matthew Perry, que o recusou. Matt LeBlanc, seu colega de elenco em “Friends”, aceitou o trabalho. Mas que seria muito estranho ver o Chandler Bing fazendo esse papel, ah seria…
– Ainda falando sobre “Perdidos no Espaço”, a ação do seriado se passa em 1997, ano em que a refilmagem começou a ser produzida.
– A voz no rádio ao final de “O Santo”, o filme, é de Roger Moore, o ator principal da série.
– Em “Shaft” (2000), Richard Roundtree tem uma participação especial como o detetive original (Samuel L. Jackson interpreta o sobrinho do protagonista da série).
– O papel de Julie Barnes em “Mod Squad – O Filme” foi originalmente oferecido à Buffy, ou melhor, Sarah Michelle Gellar. Tudo bem, o papel não exigia muito mesmo…
– Em “O Fugitivo”, na cena em que Harrison Ford é declarado culpado, podemos ver ao fundo duas mulheres cochichando. Uma delas é Bernice Janssen, mãe do ator David Janssen, que interpretou o mesmo papel no seriado de 1963.
– O diretor de “As Panteras”, McG, foi seriamente cotado para dirigir o novo Superman. Mas isso até meu cachorro já sabe. Imaginem o que o cara não faria com o coitado do Homem de Aço…
– De todas as adaptações citadas acima, “Starsky & Hutch” foi a única que manteve a ambientação em sua época original, no caso, os anos 70. Há um boato não confirmado de que o design do Ford Gran Torino de Starsky teria inspirado o logo da Nike.
– (*) Esta é para quem ficou na dúvida: “mucosa” é um nome carinhoso dado ao famigerado e infame “cofrinho”. 🙂
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