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Domingo fui ao cinema assistir Van Helsing, o blockbuster do momento.
Perda total de tempo. E olhem que eu sou fã do Hugh Jackman e das aventuras do Rick O’Connor (Brendan Fraser, de A Múmia e O Retorno da Múmia) que têm o mesmo “pai”, o diretor e roteirista Stephen Sommers. Infelizmente, nem o carisma do nosso querido Wolverine salva o filme da desgraça total.
Alguém conhece o samba do crioulo doido? Pois é. Nos primeiros 15 minutos, temos o Dr. Frankenstein associado ao Conde Drácula. É A Festa do Monstro Maluco.
Aliás, é o Drácula mais sem charme que eu já vi em toda história do cinema! Parece um soldado inglês do século XV, com uma anemia profunda e uma piranha no cabelo…
Depois, Van Helsing está em Paris, em frente à Catedral de Notre Dame seguindo o suposto corcunda, que na verdade, é o Mr. Hyde. O filme vira A Liga Extraordinária.
Aí ele vai receber uma nova missão da “Ordem” que defende o mundo do mal e tem um frade que inventa engenhocas, o “Q” de 1887, e que envolve uma gostosona da Transilvânia (Kate Beckinsale com um sotaque ridículo) e seu irmão.
Aí você vai se deparar com vampiras que saem à luz do dia e referências à As Noivas de Drácula, perseguições ao estilo Velocidade Máxima em carruagens, os casulos dos Aliens, os monstrinhos de Gremlins, lobisomens, anões que lembram Ewoks do mal, um baile a la A Dança do Vampiros e até um portal que fica entre Stargate e Matrix.Realmente, você acaba a “história” esperando ver também o Predador, o Jason e o Freddy Krugger…
E eu que perdi o Queer Eye for The Straight Guy…
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:: A Gisele pode ter odiado o filme, mas o Naná curtiu, mesmo sendo um grande clichezão. Clica aqui e dá uma olhada…
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