A ARCA - A arte em ser do contra!
 
Menu du jour! Tutu Figurinhas: o nerd mais bonito e inteligente dessas paragens destila seu veneno! GIBI: Histórias em Quadrinhos, Graphics Novels... é, aquelas revistinhas da Mônica, isso mesmo! PIPOCA: Cinema na veia! De Hollywood a Festival de Berlim, com uma parada em Nova Jérsei! RPG: os jogos de interpretação que, na boa, não matam ninguém! ACETATO: Desenhos animados, computação gráfica... É Disney, Miyazaki e muito mais! SOFÁ: É da telinha que eu estou falando! Séries de TV, documentários... e Roberto Marinho não está morto, viu? CARTUCHO: Videogames e jogos de computador e fliperamas e mini-games e... TRECOS: Brinquedos colecionáveis e toda tranqueira relacionada! Tem até chiclete aqui! RADIOLA: música para estapear os tímpanos! Mais informações sobre aqueles que fazem A Arca Dê aquela força para nós d´A Arca ajudando a divulgar o site!
Artigo adicionado em 27/09/2003, às 02:13

Crítica: SEJA O QUE DEUS QUISER
Filme do brasileiro Murillo Salles não sabe a que veio Seja O Que Deus Quiser (Brasil, 2003), a nova cartada do cinema nacional que estreou essa sexta-feira, 26 de setembro, tenta ser muitas coisas… mas acaba não sendo nenhuma. O novo filme do diretor Murillo Salles – o 4º de sua carreira – mistura muitos […]

Por
Paulo "Fanboy" Martini


Seja O Que Deus Quiser (Brasil, 2003), a nova cartada do cinema nacional que estreou essa sexta-feira, 26 de setembro, tenta ser muitas coisas… mas acaba não sendo nenhuma.

O novo filme do diretor Murillo Salles – o 4º de sua carreira – mistura muitos elementos e estilos, mas não o faz de maneira interessante. O filme não sabe se é comédia, drama, drama cômico ou comédia trágica. Cada sequência tem um clima diferente, o que o faz parecer diversos filmes costurados em um só.

A história do rapper PQD (Rocco Pitanga), músico da favela do Alemão, no Rio de Janeiro, que vai para São Paulo para acertar alguns detalhes de uma confusão ocorrida durante uma entrevista com a VJ da MTV Cacá (Ludmila Rosa), alterna momentos cômicos (principalmente a parte central do filme, que são os melhores e mais bem resolvidos momentos) com momentos mais fortes e violentos (o início, em que Cacá é assaltada, é extremamente violento; além do final, que quebra o ritmo do filme, e acaba sendo cruel demais).

De qualquer maneira, a interpretação dos atores está realmente muito boa, com destaque para Caio Junqueira, que interpreta o moderninho Nando, irmão da VJ. Tirando isso, o filme vale pelas situações absurdas que ocorrem na parte central da película. De resto, é só mais um emaranhado de cenas.


Quem Somos | Ajude a Divulgar A ARCA!
A ARCA © 2001 - 2007 | 2014 - 2024