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Artigo adicionado em 18/09/2003, às 11:41

Crítica: ABAIXO O AMOR
É ver e se lambuzar! Excelsior!!! A década de 60 é bastante marcante no cinema norte-americano, principalmente no gênero comédia romântica, que tiveram seus casais sensação. Um bom exemplos é da dupla Rock Hudson e Doris Day. Pois é isso que o cinema atualmente tem nos apresentado: o glamour dos anos 60. Primeiro com o […]

Por
Bruno "Benício" Fernandes


Excelsior!!!

A década de 60 é bastante marcante no cinema norte-americano, principalmente no gênero comédia romântica, que tiveram seus casais sensação. Um bom exemplos é da dupla Rock Hudson e Doris Day.

Pois é isso que o cinema atualmente tem nos apresentado: o glamour dos anos 60. Primeiro com o ótimo Prenda-me se for Capaz, baseado numa história real. Agora, temos o belo Abaixo o Amor (Down with Love, 2003), que retrata fielmente como eram as comédias 40 anos atrás.

Barbara Novak (Renée Zellweger) é uma escritora que acaba de chegar a Manhattan, Nova York, e pretende abalar as estruturas com seu livro, entitulado “Abaixo o Amor”, onde mostra que as mulheres podem ser iguais aos homens em todos os sentidos, até fazer sexo sem compromisso.

Com a ajuda de sua amiga e editora de seu livro, Vicki Hiller, Barbara vira a escritora do topo das listas e conquista todas mulheres do mundo.

Isso faz com que Catcher Block, o maior jornalista e conquistador de Manhattan, que a tinha esnobado na semana passada, vá atrás dela para provar que todas as mulheres são iguais: só querem se casar e ter filhos.

Junto com ele, está o neurótico Peter McMannus, seu chefe e melhor amigo, que fará de tudo para que Block não prejudique suas chances com Vicki, seu eterno amor.

O diretor Peyton Reed ( de Teenagers: As Apimentadas) acertou a mão com esse revival super-divertido, recriando com todos os detalhes os filmes da década de 60. As musiquinhas cômicas ou românticas, quando a tela escurece e passa de uma cena para outra, além das discusões super bem-educadas (e com a musiquinha novamente de fundo) são sensacionais.

Outra lembrança forte dessa época são os figurinos, que também estão impecáveis. As tendências da moda, a exuberância e as cores alegres nas roupas femininas e sobriedade nas masculinas, assim como a ambientação da cidade que nos levam a 40 anos no passado, estão show! Mas o mais divertido são as brincadeiras das câmeras, que são divididas todo tempo quando alguém fala ao telefone.

No fantástico elenco estão Renée Zellweger (de Chicago) como Barbara, Ewan McGregor (de Moulin Rouge) como Catcher, a bela Sarah Paulson (do seriado de tv Jack & Jill) como Vicki, o engraçado David Hyde Pierce (do seriado Frasier) como Peter, e a participação do veteraníssimo Tony Randall, que fez muitas dessas comédias sessentistas, como Theodore Banner, o dono da editora.

Agora é só ir ao cinema, regado a cores psicodélicas e muito chocolate. Não entendeu? Então vai assistir!


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