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Artigo adicionado em 25/08/2003, às 04:32

Review: SILENT HILL 2
Vai, joga com a luz apagada, à meia noite, vai… O primeiro Silent Hill foi um dos primeiros jogos que seguiu a linha do famoso Resident Evil: terror, bichos estranhos, sustos, ambiente fantasmagórico. Um jogo legal pra caramba. O segundo jogo veio e melhorou tudo o que tinha no primeiro. Gráficos, sons, história, a vontade […]

Por
Paulo "Fanboy" Martini


O primeiro Silent Hill foi um dos primeiros jogos que seguiu a linha do famoso Resident Evil: terror, bichos estranhos, sustos, ambiente fantasmagórico. Um jogo legal pra caramba. O segundo jogo veio e melhorou tudo o que tinha no primeiro. Gráficos, sons, história, a vontade louca de acender a luz do quarto…

:: Entrando em Silent Hill

Silent Hill é uma cidadezinha no interior dos EUA, onde (tchanan!) coisas estranhas acontecem. Você joga na pele de James Sunderland, um homem que acaba de receber uma carta da esposa morta há três anos, dizendo que ela o espera em Silent Hill. Exatamente o que você esperaria de um filmes de horror digno de passar no SBT.

O que ocorre neste jogo, e não nos filmes do SBT, é o clima de mistério e terror. Os gráficos são extremamente realistas (palmas para o excelente efeito de luz da lanterninha de James e das sombras perfeitas que ela cria) e fantasmagóricos, criando um ambiente de medo e de “prepare-se para um susto” ótimo. A névoa que envolve a cidade inteira contribui pra isso, além da música perturbadora que aparece em momentos chave.

Assim como no primeiro jogo, você explora a cidade, enfrentando alguns quebra-cabeças e inimigos. Inimigos, aliás, que parecem terem sido tirados de um clipe do Marilyn Manson e misturados com alguma coisa que o Clive Barker inventou. O primeiro que você encontra, por exemplo, é um tipo de zumbi, que parece ter os braços presos, cobertos por uma camada de pele viva, junto com a cabeça…

:: Combate fácil

Quando você chega perto de um inimigo, um rádio quebrado que você consegue logo no início do jogo emite estática, então você sempre sabe quando há inimigos por perto. Isso pode tirar um pouco os sustos e as surpresas, mas você também nem deve se preocupar muito com inimigos. A maioria é tão lenta que não pega nem resfriado. Sem falar que o jogo “mima” você: te enche de munição, itens do tipo Kit de Primeiros Socorros, para o seu life e saves. Muitos saves (é do tipo só morre se quiser! Brincadeira…). Ainda assim, não é uma ajuda exagerada, daquelas que tiram a graça do jogo. Você ainda tem que matar chefes que requerem um pouco de treino no joystick.

:: Sistemas interessantes

Uma inovação muito show desse jogo é o mapa. O seu personagem faz anotações, marca onde você viu aquela porta de geladeira suspeita, para não esquecer, marca portas trancadas, abertas, locais chave para quebra cabeças. Tudo isso só aumenta o realismo, o que faz você se sentir mais e mais na pele de James Sunderland. Além também de mensagens de itens, como “You Got The Key”, tão comuns em jogos como esse, que foram trocadas por “I Got The Key”. Parece pouco, mas realmente ajuda você a mergulhar cada vez mais fundo no personagem.

:: Compro ou não?

Se é fã de survivor horror, compre imediatamente. É um dos melhores do gênero atualmente. Junte o terror psicológico, a trilha sonora perturbadora, a história (dessa vez mais fácil de entender, diferente do primeiro) amedrontadora e situações que fazem você pensar “nem ferrando que eu entro nesse lugar”! E olha que já saiu o Silent Hill 3! Aguardem para o review aqui, n´A ARCA! (e aonde mais, diacho?)


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