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Artigo adicionado em 01/08/2003, às 12:15

Crítica: CRUZEIRO DAS LOUCAS
É ruim, mas com alguns momentos – poucos – de risada… Bom, vocês já sabem o quanto eu adoro ver filmes ruins feitos pelos americanos. É filme do Rob Schneider, é filme do Steven Segal… pode mandar que eu vejo. Primeiro porquê adoro ir ao cinema sem expectativas e até achar alguma coisa boa no […]

Por
Paulo "Fanboy" Martini


Bom, vocês já sabem o quanto eu adoro ver filmes ruins feitos pelos americanos. É filme do Rob Schneider, é filme do Steven Segal… pode mandar que eu vejo. Primeiro porquê adoro ir ao cinema sem expectativas e até achar alguma coisa boa no meio desses filmes feitos nas coxas. Mas ultimamente só tenho me decepcionado.

Com Cruzeiro das Loucas não foi diferente. Também, fala sério, o que eu poderia esperar de um filme que veio para cá traduzido como “Cruzeiro das Loucas”, uma alusão descarada ao clássico filme francês A Gaiola das Loucas? Mas eu e minhas esperanças de ir ao cinema não esperando nada, ver um filme de um tiozinho que “come” uma torta, e ver uma das melhores comédias adolescentes em anos?

Para aqueles que não perceram, eu estou falando de American Pie – A Primeira Vez é Inesquecível.

De qualquer maneira, vamos voltar ao filme em questão: depois de tomar um fora homérico da namorada e ficar 6 meses choramingando, Jerry (Cuba Gooding Jr., que ganhou o Oscar de melhor ator coadjuvante por Jerry Maguire) aceita a proposta de seu estúpido amigo Nick (Horatio Sanz, de Novo no Pedaço e Caindo na Estrada) para tomarem um cruzeiro de solteiros. Depois de uma confusão com o agente de viagens, os dois são enviados a um cruzeiro gay. Bom, já deu para imaginar a cena, né?

O roteiro é tosco, entupido de clichés e com piadas de baixíssimo calão. Coisa nojenta mesmo. Você com certeza já viu tramas semelhantes em outros filmes. Em MUITOS outros filmes. Isso sem falar que o filme simplesmente mete o dedão nos estereótipos dos homossexuais, das mulheres gostosas e cabeças ocas… tanto é que até rola umas mea-culpas no decorrer do filme, que não funciona em nada. Raso como um pires.

Mas não posso mentir: há algumas boas sacadas no decorrer do filme. Algumas piadas bacanas e bem interpretadas. Mas sçao dois ou três momentos em que todos na sala onde vi o filme realmente se acabaram de dar risada e… é isso. Aí volta para o “mais do mesmo”, se tornando sacal.

Um fato medonho: ver Roger Moore, o 2º melhor James Bond em minha opinião, como uma bichona velha… nossa, acabou com minha infância. ^_^

Um fato engraçado: a rápida aparição do comediante Will Ferrel no filme.

Um fato sem noção: o que raios o ator Richard Roundtree, que ficou famoso interpretando o personagem Shaft da série de TV dos anos 70, faz nesse filme? Ele aparece… e vai embora! Nem uma linha de diálogo ele tem!

Um fato delicioso: Deus, como a Roselyn Sanchez, que faz o par romântico de Cuba Gooding Jr., é espetacular! SEXY AS HELL!! SEXYYYYYYY!!!

E é isso. Não aconselho gastar tempo nem dinheiro para irem ver esse filme. Bom, vale pela Roselyn Sanchez… mas se vocês quiserem ver essa belíssima latina (ela nasceu em Porto Rico), eu sugiro que vocês aluguem Hora do Rush 2, na qual ela também faz uma participação.


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